segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Necromancia da guerra


Desça as vastas colinas colinas na névoas fria da manhã
Denttro das calmas profundezas do vale abaixo
Dois mil garanhões espumam com ódio
Carregam seus mestres para seus destinos
Para a batalha eles cavalgam
Dois mil homen muito jovens para morrer
Massacre...

Vindo de cada canto preparado para o ataque
Cobertos nas nuvens de poeira, agora não tem como voltar atrás
Uma vez que o vale tão calmo ecoa com choros
As cascatas do sangue e dos cérebros como o sol do meio-dia levantam-se
Sob um céu ensangüentado
Nada vai viver apar ver a noite

Entre os membros dispersados os corpos vêm finalmente à paz
Quando o fedor do sangue cresce forte na brisa suave do meio-dia
Circundando o céu os abutres esperam para fazer sua parte
Para descer das asas da morte e baquetear-se dos corações humanos
A Batalha está perdida e ainda alguém sempre ganha
A agora eles descendem das asas negras da morte
Massacre..

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