segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Um Cavalheiro Sem Nome - Montanha Tecinaj


Sobre ventos fortes,
Sobre Chuvas furiosas,
Eu e Meus homens voltamos da guerra de Zviedza.

Chegamos em nossa terra,
Montamos nos nossos fieis cavalos,
Que mesmo em guerra nunca se acovardaram,

Chegamos a Montanha Tecinaj,
Nos avistamos a cidade abaixo,
Nos não entendemos,

Cruzes por todas as cidades,
Nossos templos sendo descastados,
Exploradores vindos de outras terras,
Blasfemando contra nossos Deuses,
Nos condenando como adoradores de um tal Diabo,


Mais isso não ficara impune,
Digo-lhe, estrangeiros infames,
Saiam das Terras de Nenaciet ,
E ainda poderão viver,

Mas não me ouviram,
Acreditem quando eu digo,
A morte de todos vocês é certa,
Nenhum guerreiro Escandinavo irá perdoa-lhes,

Ofendes nossos Deuses,
Mas eu Krustam Zveredami,
Convocarei nossos melhores guerreiros,
De toda nação Escandinava,

E o seu Deus de nada servira,
A Morte vos espera,
Durmam bem está noite,
Pois nunca mais abrirão os olhos.

Vida longa a Odin,
Vida longa aos Deuses Aesis,
Vida Longa aos Deuses Vanir,

Vamos purificar nossa terra,
Para os que morrerão na Batalha encontro-os em Midgard,
E os que viverem não deixe nossas crenças serem sucumbidas pelo tempo.

A Ragnarok dos estrangeiros é agora,
Não os deixem esperando........... A guerra ja é nossa e o massacre Começa Aqui!Zarul!!!Zarul!!



quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Cheb Khaled - Aicha


AICHA.
Como se eu não existisse,
Ela passou com as dimensões em mim,
Sem um Galnce, rainha de Shaba.

Eu disse: Aicha, pegue: Tudo é para você!!
Aqui estão as pérolas, jóias, Consequentemente,
Ouro em volta do seu pescoço,
As frutas completamente maduras.

Com o mel provam minha vida, Aicha,
Se você gostar de mim!
Eu irei aonde sua respiração for seja, Nos países do Ebony e do Marfim!

Apagarei suas lágrimas, suas tristezas,
Nada é demasiadamente tão bonito,pelo então bonito!OOH!
Aicha, Aicha escuta-me
Aicha, Aicha por favor, não se vá.

Aicha, Aicha Olha para mim,
Aicha, Aicha responde-me,
Eu direi as palavras dos poemas,
Eu tocarei as músicas do céu,
Eu pegarei os raios do sol,
Para iluminar,seus olhos, minha rainha!

Aicha, Aicha por favor, não se vá,
Eu digo: guarde seus tesouros,
Eu quero o melhor de tudo, das barras fortes,
Barras mesmo fora do ouro,
Eu quero os mesmos direitos que você.

E do respeito de cada dia,
Eu só quero amar!!
Como se eu não existisse,
Ela passou com as dimensões em mim,
Sem um Galnce, rainha de Shaba

Eu disse: Aicha, pegue: Tudo é para você!!OOH!
Aicha, Aicha escuta-me,
Aicha, Aicha Olha para mim,
Aicha, Aicha responde-me,
Não se vá,AICHA.


domingo, 21 de dezembro de 2008

Um Cavalheiro Sem Nome - Guerra kumeliņ


Eu estava pronto para ser soldado, todos nós estavamos prontos.

Pronto para Guerra kumeliņ.

Estavamos prontos para atacar.

Quando recebemos a informação que a cidade de Zilite estava desprotegida.

Formaram-se as tropas e fomos atacar.

Entretanto a muralha izjadams estava mais firme do que nunca.

Nós fomos traidos, nosso plano perfeito foi de agua abaixo.

Os exercitos de Gaidat se moveram, sem perceber, nós já estavamos encurralados.

Com chicotes, adagas e lanças nos torturaram.

Nós deixaram para ser comida dos insetos nessa masmorra.

Agora não podemos voltar para casa, viveremos com o fardo de deixar nossas mulheres em prantos, e de nunca veremos nossos filhos e filhas crescerem.

Dentro desse inferno corre boatos.


Em que uma dezena de presos conseguiram fugir e estão em uma terra distante.

Karine dizem que este é o nome da cidade.
é uma terra a pouco descoberta que nem chegou ao ouvido dos nossos inimigos e espero que continue assim.

As Cruzadas de Ozolins vão atacar as tropas de RAUD.

Dizem que vai ser uma luta muito grande e demorada.

Com certeza os exercitos de Raud vão pedir ajuda para o Gaidat.

Quando isso acontecer vão sobrar poucos soldados gardando essa masmorra.

E é essa a hora de agir.

Mas nós já estamos velhos.

Então seja você quem for que esteja lendo esse bilhete que teve contribuição de todos nós.

Homens que se sacrificaram para proteger as pessoas que amamos.

Não faça desse bilhete um piada.

Tente concretizar nossos sonhos.

Leve esse bilhete com vós.

E nossos espiritos irão vos proteger nessa façanha incrivel.

E quando conseguir queime essa carta para nossos espiritos descansem em paz.

Para que possamos seguir para Valhala e ficar ao lado de nossos Deuses ate o apocalipse de Ragnarok.


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

A Verdade sobre o natal, O famosa igreja catolica que chama outros deuses de Pagãos, conheça suas proprias origens antes


Eu não sou Catolico, quero vingança
sobre os catolicos que xingaram Deuses de outros povos de demonios, sendo a Igreja comemora uma festa Satanica mentindo para os fieis para eles acharem que é uma festa santa.

Você fique de olho nos seus atos, não siga qualquer religião só porque é famosa.

Não seja mais um nesse rebanho da igreja que é levado para o caminho que eles desejam como um pastor que direcionada suas ovelhas com cães raivosos.

E outra sobre o aniversario de Jesus, tem varias teses

Alguns falam que


Ano de Nascimento foi 4 a.C.
Entre o final do mês de Setembro e o Início do Mês de Outubro, na época da Festa dos Tabernáculos.

Enquanto outros pensam que 6 de Janeiro seja o dia correcto.


Então, se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira?

O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".

Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!

Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu"dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS." Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino".

Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.

No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A Melodia de Sweeney Todd


Não há lugar como londres,
Você é jovem e a vida tem sido generosa com você!
Mais vai aprender

Que no mundo , hà um buraco escuro e fundo,
Onde habitam parasitas,
E cuja moral não vale o que o gato enterra

E esse buraco é londres

No topo do buraco, alguns privilegiados,
Zombam da rale lá de baixo,
vitima de sua cobiça,

Eu também naveguei pelo mundo e via suas maravilhas,
Vi que a crueldade Humana é tão grande quanto os Andes
Mas nada se compara a londres.

Havia um barbeiro e sua esposa, e ela era linda,
Um barbeiro tolo e sua esposa,


Ela era o amor de sua vida , ela era linda
E era pura
E ele era ingenuo

Mas havia outro homem que viu
Que ela era linda
Um impiedoso juiz

Que com um gesto de mão
Mandou o barbeiro para a prisão

Só lhe restou esperar, então

E ela ficou só
Tão jovem, tão doce, tão perdida, e tão linda.

Havia uma barbeiro e sua esposa,
Ele era lindo
Um grande artista com a navalha,
Mas o puseram para sempre atras das grades,
E Ele era lindo

Uma esposa ele tinha,
Uma coisinha linda, mais tão bobinha,
Teve a chance de ser feliz.

Coitadinha
Coitadinha

Havia um juiz
Que muito a queria e todos os dias lhe trazia flores,
Mas ela não se entregava, ficava la em cima chorando e soluçava,

Coitadinha
Mas o pior estava por vir
Coitadinha

O bedel foi visita-la, muito educado

Coitadinha
Coitadinha

E disse a ela que o juiz estava arrasado, e pelo sofrimento dela se sentia culpado,
E que, à noite ela fosse urgente à sua casa.

Coitadinha
Coitadinha

É claro que chegando la
Coitadinha
Coitadinha
Havia um baile de mascaras

Nenhum rosto lhe era familiar
Coitadinha
Coitadinha

Infeliz e atormentada ela bebeu,
Coitadinha
E pensou "o juiz se arrependeu"
Coitadinha
"Onde está o juiz turpin", ela se perguntou

E ele estava la, mas nem tanto arrependido assim

Ela nem desconfiou da cilada e todos acharam muita graça,
Pensaram que ela era abobalhada,
E dela começaram a dar risada,

Pobrezinha
Coitadinha

Essas navalhas
Elas são as minhas amigas
Veja como brilhan,veja como esta reluz,como sorri na luz,

Minha amiga
Minha fiel amiga

Fale comigo amiga
Sussurre e eu ouvirei!

Eu sei, eu sei

Você ficou trancada por todos esses anos como eu também fiquei

Como eu, minha amiga
Mas eu voltei para casa
Onde você me esperava
Em casa
Agora estamos juntos


E faremos maravilhas
Não, é?

Você ai, minha amiga
Venha, deixe-me abraça-la
Agora com, emoção
Minha mão arde ao toca-la

Minha amiga
Minha afiada amiga

Descansem agora minhas amigas

Breve as libertarei
Vão conhecer maravilhas
Que jamais imaginou

Viverá em liberdade

Minhas afortunadas amigas
Até agora o seu brilho
Não são lindas a brilhar?

Amigas

De vocês pingarão rubis
De vocês pingarão preciosos rubis

Tenham calma
Silencio, queridas amigas,silencio

Não se aborreçam
Pra que a pressa?

Não esquento a minha cabeça

Esperem

Silencio, queridas amigas,silencio

Penso com cuidado
Para que na hora, nada saia errado,

Tenho tudo bem planejado

Esperem!

Não há lugar como londres,
Você é jovem e a vida tem sido generosa com você!
Mais vai aprender

Que no mundo , hà um buraco escuro e fundo,
Onde habitam parasitas,
E cuja moral não vale o que o gato enterra

E esse buraco é londres

No topo do buraco, alguns privilegiados,
Zombam da rale lá de baixo,
vitima de sua cobiça,

Eu também naveguei pelo mundo e via suas maravilhas,
Vi que a crueldade Humana é tão grande quanto os Andes
Mas nada se compara a londres.

Sua garganta esta ao alcançe da minha mão,
A garganta dele estava bem ali
E ele jamais viverá

Agora ele esta morto!

Há um buraco no mundo Escuro e fundo!
Cheio de gente imundo e imunda
Que é habitado pelos parasitas do mundo

Mas não por muito tempo!

Todos merecem morrer
Vou lhe dizer por que
Porque em toda a raça humana
Só há duas especies de homens
Os que sabem o seu lugar
E os que gostam de nos pisar

Olhe para mim, olhe para você
Nós todos merecemos morrer
Até você, ate eu

Porque a vida dos maus tem que ser breve
Para nós a morte, tornará o fardo leve
Todos nós merecemos morrer

Basta!!

Muito bem!
O senhor ai, que tal uma barba nova?
Faça uma visita ao seu bom e velho amigo Sweeney

O senhor também! Bem vindo à sua cova!

Terei minha vingança
Terei minha redenção

Quem, senhor?O senhor, moço?
A cadeira esta vazia, venha venha!

Sweeney está esperando
Quero seu pescoço

O senhor, Qualquer um!
Senhores, não tenham medo
Nem um homem, nem dez, nem cem podem me impedir

Vou matar você!

Eu vou me vingar dele, não adianta
Enquanto isso praticarei,
Em menos ilustres gargantas!

Minha Lucy agora é cinzas
E eu jamais verei minha filha novamente!
Mas a hora via chegar,
Estou vivo, finalmente!
E cheio de alegria!

Pois qual é o som do mundo lá de fora?

Qual Sr. Todd, qual é o som?

É um ranger de dentes que infesta o ar

Sim, Sr. Todd em todo lugar

É gente devorando gente, querida
E quem somos nós para nos negar?

O que é isso?

É carne de padre, com um pouco
É bom mesmo?
Senhor, é coisa de louco

Eles não cometem pecados da carne
Portanto está bem fresca

Só tem gordura

Não tem um poeta ou algo parecido?
Não, o problema do poeta é saber se esta vivo ou morto

Experimente o padre!

O advogado vai bom também

Mais o preço é mais salgado!
Coma outra coisa a seguir porque não dá mesmo para engolir!

Tem carne sem gordura??

Se for britanico e leal

Vai gostar do marinheiro real
É pura e leve
Embora tenha o gostos dos lugares de onde esteve

Está no fogo o latifundiario?
Não, senhor, se olhar direito verá que é verdureiro

É bem mais gorda parece um vigario
Não, é o verdureiro
É verde!

É a historia do mundo, minha querida

Não é preciso enterrar Será um favor aos parentes!
Os de baixo servem aos de cima

Todos se barbeiram
Haverá muitos sabores
Será muito gratificante, eu acho

Ver os de cima servindo aos de baixo

O que é aquilo?

Um esnobe
Minha torta mais nobre

Temos também o pastor de ovelhas
Com batatas e pimentas

E é só o começo

Eis o politico, tão oleoso
Que gordura a mão, coma uma

Ponha no pão a carne
Pode escorrer, nunca se sabe,

Experimente o frade Frito é mais seco

Não, a carne do clero
É inconsistente, não quero

Então, o ator é mais densa

Ah, não é tão boa quanto pensa

Seja caridosa com o mundo, Minha querida

Usaremos os clientes
Que pudermos conseguir
Sejam pobres ou ricos
Não separaremos os grandes dos pequenos

Não, serviremos qualquer um
Qualquer um
Serviremos qualquer um

Para qualquer um!
Para qualquer um!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Elizabeth Bathory


Toda vestida de dourado e roxo a bela espera a noite
Sabendo o que a fará satisfeita
Consciente de seu prazer
Pensar em sangue fresco faz as horas passarem tão devagar
Mas o anseio pela vida eterna fazim seus olhos castanho-acinzentados brilharem

Mulher de desejos sombrios
Mulher com eterna beleza
Mulher de desejos sombrios
Elizabeth Bathory...

Agora que a hora chegou,a festa pode começar
E quando o sol se pôr 60 corpos serão achados com seu sangue e suas almas estupradas
A bela pacientemente escolhe as vitimas para a noite
Sangue inocente irá dar à bela vida eterna

Mulher de desejos sombrios
Mulher com eterna beleza
Mulher de desejos sombrios
Elizabeth Bathory...

Agora a vida que você viveu veio à tona revela sua perversão.
Agora o fim está proximo, a morte é real
Nada de beleza ou vida eterna
Paredes frias escondem seus segredos mas você não tem nada a lamentar
Abraça a morte com um sorriso enquanto as montanhas veem o pôr do Sol

Mulher de desejos sombrios
Mulher com eterna beleza
Mulher de desejos sombrios
Elizabeth Bathory...

Os sinos da Guerra Badalam


Os sinos da guerra badalam essa noite
E os Céus tremem com medo
A terra como o céu está em chama
A batalha se aproxima

(tropas do Inferno essa noite investem
Às paredes que eles menosprezam
Os portões dos Céus estão se aproximando
A noite está cheia de choro)

GUERRA, GUERRA, GUERRA

Uma rachadura do trovão, um cheiro de morte
Os ventos do caos sopram
Os Céus em seu ultimo fôlego
E Deus perdou todo o controle

Rogando por misericórdia choram por ajuda
Não param de blasfemar
Nossas tropas emergem o trono sagrado
e a vitória está completa

Valhalla


Deus do Trovão
Que cortou o céu
Balançando seu martelo
Bem alto

Em uma biga de ouro
Cavalgando através das nuvens
Uma tempestade negra é descoberta
Queimando

Sementes e mel
Leite e sangue
Um sacrifício
Para o Deus do Trovão

Colocado uma canoa
Na última navegação para o destino
O aço está ao lado
Navegando para os portões abertos de

Valhalla
Escudos de ouro
Valhalla
Salão dos grandes guerreiros

Eu balanço minha espada no vento
Eu sinto os todos poderes no interior

Valhalla
Valhalla

Deus do Trovão
Relampejando chuvas
Os Ventos da Glória
Sussurram teu nome

Moendo
Cascos e rodas
Garfos de relâmpagos
Nos teus calcanhares

Espada de aço
Segurado no alto
Relampejando golpes
De um céu negro

Heróis caídos
Mortos na batalha
Aguardam minha chegada
Nos portões de

Valhalla
Escudos de ouro
Valhalla
Salão dos grandes guerreiros

Eu levanto meu punho para o ar
Na crença dos poderes e da glória jurados

(Eu balanço minha espada no vento
Eu sinto os todos poderes no interior)

Debaixo das Runas


Nos grandes números nós avançamos antes do amanhecer
Pela grande saudação essa grande luta esta nescendo
Entre as nuvens agora nossas asas negras satisfazem-se com o ar
Sem mais linha de frente, a batalha sagrada é em todo lugar

Anda que a morte possa me esperar no campo de batalha
Eu morro por prossegir, pela grande saudação eu irei
Eu estou marchando de baixo das runas

Inúmeras vitórias, nós lutamos lado a lado
Nos oceanos profundos, na terra e caminhando no céu
Vindo a esse agora, não tem volta ou retorno
Se nós nos retirarmos o horizonte irá queimar

Ainda que a morte agora estaja fechando-se em mim
Eu morro por prosseguir, mas pela grande saudação eu irei
Eu estou lutando de baixo das runas

Reputação agora cercada pelo inferno que nós criamos
Todos os olhares da curiosidade ou para sobreviver na melancolia
Mas eu sou um lutador e eu ainda terei o meu prêmio
Eles terão que matar, pela minha própria mão eu rejeito morrer

Ainda que agora a morte é tudo o que me espera
Eu morro por prosseguir, mas pela grande saudação eu irei
Eu estou morrendo de baixo das runas

Terra do Norte

Terra do inverno implacável
Fria, vestida de branco, sobre um céu escuro e cinzento
Silencioso, o vento, murmura
O pálido sol dourado, contempla-nos do alto

Florestas intermináveis, lagos de água escura e profunda
Misteriosas montanhas, onde os gigantes dormem

Terras do Norte

Acima de todos, estão os corvos
Batendo suas asas para voar além do céu
Mensageiros de todos os pais,
Odin vê tudo com apenas um olho

Águias voam, velhos corvos choram
Nessa terra e paraíso, unida para sempre

Terras do Norte

Congelam-se as ondas ao longo da costa
Lobos brancos reinam daqui do alto das montanhas
Nossa terra desde que levantamos do mar gelado e profundo
Iluminando nosso caminho, reluzente, está a estrela do Norte

Eternas florestas escuras, onde os ventos frios uivam
Barren landscape, untamed and bleak
Áridas paisagens, indomáveis e geladas

Anel de Ouro


Prateada, a lua se ergue sobre pequeno lago de águas serenas e escuras
Magoada, enevoada, a respiração do dragão, assoprando o lado da montanha
Tudo ainda, o dia adormecido, o sol descansa no ninho dos Deuses
Ao longe altas aventuras me aguardam, eu escuto meus irmãos chamarem

A primavera chegou e o gelo se derrete
O céu infinito e o mar aberto
Eu navegarei por onde o Corvo me levar
Voando com suas asas negras, alto e livremente
Eu devo retornar com o vento o dia
Das altas aventuras, navegando nas ondas
Outono vermelho chega a Asa bay

Encontre-me no poço onde a água, cristalina, clara, corre livre
Do abismo dentro da grande montanha que se eleva alto no céu
Eu estarei esperando você descer seguindo as trilhas dos elfos
Pés descalços, deixe seus cabelos soltarem-se como a neblina por cima do lago

No começo dos tempos, antes dos deuses e dos homens
Quando terra e céu foram divididos primeiro
Uma estrela caiu no fundo do rio
Uma estrela de ouro na água prateada
Enquanto eu navego, por causa disso você deverá lembrar-se de mim
Use isto, é seu para sempre no fundo
Para nos unir além do fim dos tempos, para ti eu dou um anel de ouro

Asa Bay


Um homem cavalgou pela estrada através das florestas
Descendo por Asa Bay
Onde barcos-dragões haviam partido para o mar
Há mais tempo que alguém pudesse dizer
Para ver com seus próprios olhos a maravilha
O povo falou disso de pessoa pra pessoa
O Deus todo onipotente
Tinha chegado de uma terra estrangeira

Os rumores contados por um homem
Que viera do outro lado dos oceanos
Trazendo uma cruz de ouro em volta do pescoço em uma corrente
E falando em uma língua estranha sobre paz
Ele veio com homens estranhos em armaduras
Vestindo camisas vermelhas e laços
Cheirando não cervejas, mas flores
E sem pêlos nas faces

E o atrevido homem que levava a cruz
Disse a todos em Asa Bay
Que o Deus de todos os homens, mulheres e crianças chegara
Para a todos salvar
E para agradecer o Senhor do Paraíso
Alguém deveria construir uma casa para o Deus
E salvar sua alma do Inferno
E esse alguém deveria ser batizado e dizer juramentos

Um homem orgulhoso com o Martelo falou ao novo Deus
Para construir a casa Dele Ele mesmo
E falou alto sobre os Deuses de seus pais
Que se foram não há muito tempo
Os rumores, disse o homem com uma barba que parecia de fogo
E o Martelo na corrente,
Pelos homens de armadura silenciados foram e pelas
Suas espadas foram mortos

Aquele que não pagou uma moeda
Dentre quatro ao homem do novo Deus
Foi açoitado, acorrentado e preso
Pelo pescoço em um tronco (Em um tronco...)
E então todos em Asa Bay construíram
Uma casa com a cruz
Todas as horas da luz do dia eles suaram
Membros doloridos pois a fé tem um preço

E no ducentésimo dia
Lá estava em pé branca apontando para o céu
A casa do Deus da cruz
Grande o bastante para caber dois barcos-dragões dentro
E todos os de Asa Bay assistiram
A maravilha subir aos céus
Agora o Deus da cruz deveria ser agradecido
E satisfeito

Fora do círculo formado pela multidão
Um velho ficou parado
Ele olhava através das águas
E tapava do sol seus olhos com uma mão
E seus velhos olhos puderam quase ver
Os barcos-dragões saírem navegando
E seus velhos ouvidos quase puderam ouvir
Homens em grande número bradarem uma saudação a Odin

E no entanto ele já sabe
No entanto ele voltou a face em direção ao céu
E suspirou silenciosas palavras esquecidas
Faladas só nos altos caminhos
Agora essa casa de um Deus estrangeiro está em pé
Agora eles deverão nos deixar em paz
Ainda ele ouviu de algum lugar nas florestas
Velho corvo de sabedoria dizer
... povo da terra de Asa, isto é só o começo...

Necromancia da guerra


Desça as vastas colinas colinas na névoas fria da manhã
Denttro das calmas profundezas do vale abaixo
Dois mil garanhões espumam com ódio
Carregam seus mestres para seus destinos
Para a batalha eles cavalgam
Dois mil homen muito jovens para morrer
Massacre...

Vindo de cada canto preparado para o ataque
Cobertos nas nuvens de poeira, agora não tem como voltar atrás
Uma vez que o vale tão calmo ecoa com choros
As cascatas do sangue e dos cérebros como o sol do meio-dia levantam-se
Sob um céu ensangüentado
Nada vai viver apar ver a noite

Entre os membros dispersados os corpos vêm finalmente à paz
Quando o fedor do sangue cresce forte na brisa suave do meio-dia
Circundando o céu os abutres esperam para fazer sua parte
Para descer das asas da morte e baquetear-se dos corações humanos
A Batalha está perdida e ainda alguém sempre ganha
A agora eles descendem das asas negras da morte
Massacre..

O lar de um Guerreiro


Ausente na água
A conspiração negra no mar Nórdico
Levantando em direção ao eterno céu
A terra se abrindo livremente

Acima lá no alto das montanhas
Onde o vento apanha a sua velocidade e arrepia
Tempestades de neve nascem
E a fúria no alto, atrás dos vales e das colinas

Acima dois Corvos
E um mensageiro de Deus olhando
A qual regras está a terra
Do forte ao perfeito

E alto
Lindo
Behold, "esta é minha terra"
Libertada
Este é o lar de um guerreiro

Escuridão infinita na floresta
Onde à dias esconde as sombras da noite
Nevando nas planicies
Como perfeito que é o eterno céu

Agora no centro
Desse agreste está libertado
E ele pôs seu bondoso
Para possuir sua terra

Acima dois Corvos
E um mensageiro de Deus olhando
A qual eliminou está terra
De uma vez só e uma única vez perfeita

Mas agora
Esquecendo que para Behold este é seu lar
Uma vez nossa (uma vez) livre
Este é o lar de um guerreiro

Bathory - Man of Iron


Homem De Ferro

Eu marchei nessas florestas longas, eu não sei se eu sou um homem ou uma besta
Eu ainda tenho em mim uma pergunta de vingança
Então eu posso ser um homem conforme eu quero ser

Eu aprendi a falar a língua do animal
Eu aprendi a ler as marcas na barca e na neve
Eu tenho comigo os espíritos de meus pais, muito tempo atrás
Nesse pequeno tempo, longe de casa, uma homem de ferro eu me tornei
Um homem de ferro, eu me tornei...

Uma parte das madeiras eternas
Tarde tardia...