O Maligno
Carmen obscurum
Anima mala
Savetia
Eu sou tenebroso, feio, vulgar e mesquinho
esquecido no fundo da sua alma
Aprecie isto, torturar até o sangue e seu choro
Porque eu sou o seu pior carrasco
Não precisa se assustar, é brutal o susto no infeliz retorno
Semeando a violência, onde há paz
tendo apenas um inimigo à vista, odeio a sorte
Sou o Maligno, que devora o bom
Eu sou o Maligno
Liberte-se dos Bons
Sou o Maligno
Como uma algazarra em sua cabeça
Eu sou Maligno
Immanitas improba
Efferitas mala
Immanitas sordida
Tormenta immortalis
Nomen est omen
Eu sou arteiro, falso, tiro sua pureza
Me satisfaço com a dor, a dor é minha criança
Escarro em você, te enfureço, faço seu coração em pedra
Sou o Maligno, minha semente é espalhada pelo vento
Eu sou o Maligno
Liberte-se dos Bons
Sou o Maligno
Como uma algazarra em sua cabeça
Eu sou Maligno
Immanitas improba
Efferitas mala
Immanitas sordida
Tormenta immortalis
Nomen est omen
Eu sou o Maligno
Liberte-se dos Bons
Sou o Maligno
Como uma algazarra em sua cabeça
Eu sou Maligno
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