terça-feira, 5 de agosto de 2008

Um Cavalheiro Sem Nome - Jogos das Trevas


Jogos das Trevas

Eu já não vivo como mero humano
Eu não mais sou mundano
Me olho no espelho e vejo que meus olhos não são mais os mesmos
de dia meus olhos ficaram escuros como a noite mais sombria que alguém possa ver
de noite meus olhos ficam brancos
eu me olho no espelho e vejo nos meus olhos o poder da luz sombria.

Derrepente
minhas mãos viraram maquinas mortíferas
meus desejos viraram ordens
meus pensamentos viraram leis.

Eu sinto eu já não sou o mesmo
eu sinto o poder é algo tão fascinante
é como um setimo sentido
de tudo eu sou capaz agora

Não sei se sou um Garou ou um Membro ou um Magi
talvez seja todos
talvez seja nenhum
seria eu um desgarrado?um orfão?? um caitiff?
Não sei de onde vim e não sei para onde vou
Mas isso não importa mais.

Agora eu vejo o impossível tornar-se possível
a realidade sendo distorcida pelos meus desejos.
Vejo a Lua mais brilhante e poderosa do que nunca.
Agora sei que existe uma bebida melhor que qualquer vinho raro
sangue de belas virgens peitudas com um corpo que ate a Deusa Hator sentiria inveja.
Em uma noite de prazeres sanguineos eu dreno sangue dessas belas moças, uma noite cheia de sexo, sangue uma perversão total eu as ofereço um prazer que nunca achariam nesse mundo.

Não sei o que sou mas adoro ser eu!
Não tenho missão para este mundo
então me entrego aos prazeres carnais os prazeres sangrentos os prazeres sombrios.

E eu vou entrando nesse mundo das trevas
quanto mais fundo eu entro
mas certo estou que isso só se passa de um jogo sombrio
um verdadeiro JOGO DAS TREVAS.

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