sábado, 26 de julho de 2008

Unheilig - Sieh in Mein Gesicht(tradução parcial)


Gedankenlos, frio wanderlust,
que a batalha está vazio, mergulhados em vermelho
A dor aprendidas, a luta é perdida,
tomada de profundidade e não morto

Enttäusche mim, me diga,
figuras meu amor
Eu já não ver seu rosto,
Estou, como se já não existe.

Verrate mim
desprezar-me
negar-me
basta olhar para a minha cara!

Verrate mim
desprezar-me
negar-me
basta olhar para a minha cara!

Jogando sorte, frio quartos,
Um homem errado, verstaubter maldição.
O desejo esquecido, escondido em fúria,
alien amava e não morto

Enttäusche mim, me diga,
figuras meu amor
Eu já não ver seu rosto,
Estou, como se já não existe.

Verrate mim
desprezar-me
negar-me
basta olhar para a minha cara!

Verrate mim
desprezar-me
negar-me
basta olhar para a minha cara!

Sobre Schütte-me com ternura,
o meu escudo forte e duro.
mudar o passado,
Eu sangrados agora vazia

Verrate me ...

basta olhar para a minha cara!


quarta-feira, 23 de julho de 2008

Omoroca, também chamada de Talata pelos gregos, Thalath pelos caldeus. Omoroca e a Babilonia. o que será que tem em comum?


E naquele lugar estava Omoroca, uma mulher que saiu do ovo celestial, que andava entre os homens de dia, Mas à noite, se retirava para o grande mar para dormir. Os seres chamados Oannes.
O Deus Belo veio para Babilonia, Ate o local de Omoroca, e cortou a mulher em pedaços.


"Eu sou a voz que se levanta do sono na era da noite. E então eu começo a despojar o poder que vem do caos. O poder que vem da parte mais baixa da lama, que levanta o limo da expansão incorruptível e úmida do espaço. E este é todo o poder da convulsão, que, mesmo em movimento, tendo a cor da água, gira aquilo que está parado, restringe as coisas trêmulas, liberta e ilumina[3] as coisas que habitam ali, remove as coisas ao aumentar, fiel guardião do traçado das brisas, aproveita as coisas expelidas pelos doze olhos da lei[4], manifestando um selo[5] ao poder que se distribui entre as águas invisíveis debaixo, e se chama Tálassa. Este poder ignorante foi acostumado a ser chamado de Cronos, guardado com correntes porque ele saltou com dificuldade o denso, nebuloso, obscuro e sombrio Tártaro. De acordo com essa imagem foram produzidos Cefeu, Prometeu e Japeto. Ao Poder que foi confiado Tálassa[6] é hermafrodita. E ao acelerar o som assoviado das doze boca em doze flautas, e espalhando por todos os lugares. O poder é súbito, e remove os controles, violentamente, movendo-se para cima (do mar), e selando os caminhos, até que (um poder opositor) possa guerrear ou introduzir alteração. A filha tempestuosa dele é fiel protetora de todas as águas, chamando-se Chorzar. É ignorantemente denominado de Netuno; de acordo com sua imagem, nasceram Glauco, Melicertes, Ino, Nebre[7]. Ele está circundado com a pirâmide de doze anjos[8] e cobre o porão da pirâmide com várias cores, e e completa a cor negra da Noite: essa a ignorância chamou de Cronos[9]. E seus ministros eram cinco - primeiro U, depois Aoai, Uo, Uoab e |[10]. Outros eram chefes confíaveis de suas províncias da noite e do dia, que repousam em seu próprio poder. A ignorância denominou-os de estrelas errantes, que dependem da geração corruptível. O chefe da ascensão da estrela[11] é Carfacasemeoqueir, (e) Ecabacara (também). A ignorância também denomina esses de Coribantes, chefes dos ventos; em terceiro está Ariel, sob cuja imagem nasceram Éolo e Bríares. E o chefe do (poder) noturno de doze horas é Soclan, ignorantemente chamado de Osíris; (e) sob ele nasceram Admeto, Medéia, Helena e Etusa. E o chefe do poder diurno de doze horas é Euno. O chefe da ascensão da estrela e das (regiões) etéreas é Protocamaro, mas a ignorância denominou de Ísis. Um sinal disso é a estrela Síro, sob sua imagem nasceram Ptolomeu, filho de Arsínoe, Dídima, Cleópatra e Olímpia. O braço-direito de Deus é o poder que ignorantemente foi chamada de Réia, sob sua imagem nasceram Átis, Migdon[12] (e) Enone. O braço-esquerdo tem senhorio sobre os alimentos, sendo chamada ignorantemente de Ceres, (enquanto que) seu nome pe Bena; sob sua imagem nasceram Celeu, Tripolemos, Mísia, Praxídica[13]. O braço-direito tem poder sobre os frutos, e a ignorância chamou de de Mena; sob sua imagem nasceram Bumegas[14], Ostanes, Hermes Trismegisto, Curites, Petosiris, Zodário, Berosus, Astrampsucos, (e) Zoroastro. O braço-esquerdo é (senhor) do fogo, (e) a ignorância chamou de Vulcano; sob ele nasceram Erictônio, Aquiles, Capaneu, Faetonte[15], Meleagro, Tideu, Enceladus, Rafael, Suriel, (e) Onfale. Há três poderes intermediários suspensos no ar, autores da criação. A ignorância chamou-os de Destinos; sua imagem gerou à família de Príamo, de Laio, Ino, Autónoe, Ágave, Atamante, Procne, Danao, e Pelias. Um poder hermafrodita, com infância perpétua, nunca envelhecendo, tendo beleza, maturidade, desejo e concunpisciência; e a ignorância chama de Eros; sua imagem gerou Páris, Narciso, Ganimedes, Endimion, Títono, Ícaro, Leda, Amimone, Tétis, Hespérides, Jasão, Leandro, (e) Hierão." Estes são os Proastioi do Éter, descrito no livro.

Notas

1. ↑ Hipólito, no fim do capítulo, menciona um de seus livros Οἱ προάστειοι ἕως αἰθέρος, Os suburbanos ascendentes". Bunsen sugere Περάται ἕως αἰθέρος, Os etéreos transcendentes.
2. ↑ O abade Cruice acha que o sistema de cosmogonia seguinte é traduzido ao grego de algum trabalho originalmente em caldeu ou síriaco. Ele reconhece algum elemento judeu, citando o fato de que os judeus, durante o período do cativeiro na Babilônia, deixaram se influenciar pela filosofia oriental. Por isso, pode ter origem judaica.
3. ↑ Schneidewin diz que o texto está ilegível.
4. ↑ O abade Cruice observa que a referência aqui é para o segundo livro da Torá (Êxodo 15:27), onde são mencionadas as doze fontes de Elim. A palvra hebraica ןיע significa tanto "fontes" como "olhos". Daí o erro do tradutor grego.
5. ↑ Isto é, uma expressão poética, como Cruice observa (ver Jó 9:7).
6. ↑ Schneidewin refere-se a uma passagem de Berosus, que afirma que essa pessoa foi chamada de Talata pelos gregos, Thalath pelos caldeus, enquanto que outros chamam de Omorca, Omoroca, ou Marcaia. O abade Cruice, entretanto, dá pouco valor a esses nomes, seguindo a avaliação de Scaliger, considerando espúrio. É desnecessário lembrar que a autenticidade de Berosus ruiu sob os ataques da crítica moderna.
7. ↑ Miller sugere Νεφέλη, Cruice Nebo.
8. ↑ Cruice acha que essa pode ser ua figura do ano e de seus doze meses.
9. ↑ Miller lê como Κόρην.
10. ↑ N.T.: Não há nada escrito sobre o quinto.
11. ↑ Ou "ar".
12. ↑ Millier lê como Μυγδώνη, outros Μυγδόνη.
13. ↑ Miller lê como ᾽Απραξία.
14. ↑ Miller sugere Βουζύγης.
15. ↑ Miller lê como Φλέγων.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Samsas Traum


Samsas Traum é uma banda Avantgarde originaria da Alemanha e fundada por Alexander Kaschte. Sua musica mistura elementos de dark metal, symphonic metal, Neue Deutsche Härte e cantastoria.

Samsas Traum começou em 1996 quando Alexanderlançou sua primeira fita solo demo. Três anos mais tarde o projeto solo virou um grupo com três integrantes e seu primeiro álbum oficial foi "Die Liebe Gottes - Eine märchenhafte, ["O Amor de Deus – Uma opera black metal"] que dividiu opiniões.

Muita gente disse que Samsas Traum era a melhor novidade do ano, outras o detestaram, até pelo comportamento provocativo de Alexander Kaschte.

A aparição seguinte, em 2000, com o álbum “O Luna Mein” (Oh, minha Lua) , um disco mais maduro e diversificado com arranjos mais elaborados, instrumentos afinados e um lindo coral. Nesta época Alexander começou a criar sua outra personalidade (alter-ego) sombria chamada de Weena Morloch, que era mais barulhenta e começou a incluir amostras de filmes de horror em suas musicas e shows.

Muitos álbuns foram lançados a cada ano, cada vez mais contendo arranjos no estilo industrial e clássico. Os dois novos álbuns que foram lançados em novembro de 2007 são repletos de coisas velhas e novas. Enquanto o primeiro álbum nos leva a um mundo black metal ("Heiliges Herz - Das Schwert deiner Sonne"), o outro é acústico e muito pessoal (Wenn schwarzer Regen..) .

A edição limitada de "Heiliges Herz" foi embalada numa espécie de livro e com capa prateada. O livreto com 44 páginas foi confeccionado em papel especial laqueado e contem letras, fotos, comentários e muitas ilustrações exclusivas. Veio um cd bônus com vários remixes de grupos famosos como: Pain, Wumpscut, PAL, L'Ame Immortelle, In Strict Confidence e Ingo Römling. Também incluiu musicas nunca lançadas e material inédito tirado do arquivo pessoal de Alexander Kaschte.
Discografia:

1996: Kazanian "Die Drei Mütter" / Samsas Traum "Nostalgische Atavismen" (Demo tape)
1996: Homerecordings (Second Demo)
1998: Elite (Third Demo)
1998: Einblick in ein elitäres Debüt-Album (Fourth Demo)
1999: Wiederveröffentlichung von Kazanian "Die Drei Mütter" / Samsas Traum "Nostalgische Atavismen"
1999: Die Liebe Gottes - Eine märchenhafte black metal-Operette (Trinity)
2000: Oh Luna Mein (Trisol)
2001: Utopia (Trisol)
2001: Nostalgia (Trisol; old Album with Demo Material)
2002: Ipsissima Verba (Trisol; EP)
2003: Tineoidea oder: Die Folgen einer Nacht - Eine Gothicoper in Blut-Moll (Trisol; includes Bonus-CD)
2003: Arachnoidea oder: Von Babalon, Scheiterhaufen und Zerstörungswut (Trisol; Remix Album of "Tineoidea", with Bonus CD)
2004: Endstation.Eden (Trisol; Single/Best of - comes with Bonus-CD)
2004: a.Ura und das Schnecken.Haus (Trisol; DoCD)
2005: Einer gegen Alle (Trisol; DoDVD & DoCD)
2005: Einer gegen Alle (Trisol; Promo-Single)
2005: "Die Liebe Gottes", "Oh Luna Mein", "Utopia" and"Tineoidea" (DoCDs)
2007: Heiliges Herz - Das Schwert Deiner Sonne (Trisol; DoCD)
2007: Wenn schwarzer Regen (Trisol; DoCD)

Deus Apophis


Apophis

Assim que Ra abre a pálpebra, o dia começa. A noite cai logo que ele a fecha. Quando os céus escurecem, a barca de Rá desaparece no Ocidente, afastando-se do mundo visível. Imediatamente, o deus abandona a forma humana que apresenta durante o dia e ganha uma cabeça de carneiro, com longos chifres recurvados. Seu barco atravessa uma vasta região selvagem e desolada, que separa do reino dos vivos o reino dos mortos - é o Amanti, o mundo subterrâneo. Nesse lugar sombrio, o barco vai atravessar, uma após a outra, as doze portas da noite : cada uma representa o passar de uma hora. Quando, com infinita lentidão, os tripulantes conseguem levar o barco para além dos desertos áridos, Rá chega finalmente ao império dos deuses subterrâneos, que o acolhem com deferência. Em seguida, os deuses oferecem a Rá quatro barcos, para que possa saudar Osíris que reina sobre os mortos. Na décima terceira hora, Rá atinge o domínio do Deus Osíris. Na margem, os mortos aclamam-no com alegria e rebocam seus barcos.
Depois de atravessar várias portas, o Sol penetra nas cavernas do Ocidente, onde, sob as ordens de Osíris, quem domina é Socáris. Ali, as trevas são absolutas. O olho de Rá nada atinge, apesar de seu poder sobrenatural; os mortos também não podem mais enxergar o deus resplandecente.
Nesse ponto, o rio está infestado de serpentes, que tornam a navegação perigosa e difícil. O único recurso de Rá é a magia. Segundo contam alguns, Rá transforma a barca numa enorme serpente, que se confunde com a massa agitada de répteis e consegue passar facilmente. Outros garantem que ele não modifica nada, mas coloca seu navio sob proteção de Mehen, a serpente divina. Tudo acontece em meio a uma escuridão tão profunda que se pode compreender que os homens dêem explicações tão diferentes para esse episódio. O que importa é que o Sol deixa são e salvo essa zona perigosa, e em seguida sua barca avança lenta e facilmente. Dois peixes seguem à frente, um de nadadeiras cor-de-rosa e outro de nadadeiras lápis-lazúli. De repente, eles lançam um alerta, e Rá percebe que é chegada a hora de enfrentar seu pior inimigo.
Realmente, ora brotando do fundo do abismo, ora enrodilhada em torno de um pico rochoso, ergue-se a silhueta ameaçadora e gigantesca da serpente Apóphis, um monstro de quatrocentos e cinqüenta cavados, que ataca o Sol toda manhã e todo entardecer. Se for derrotado, Rá dasaparecerá, e uma desordem inimaginável se instalará no universo. De certo modo, será o fim do mundo, a morte definitiva de todo o Cosmos. No decorrer desse combate, Rá precisa usar todos os seus poderes mágicos. Às vezes, quando os dois se defrontam, o imenso corpo de Ápophis esconde o grande Rá. Nesse momento, o sol pára de brilhar, e os homens assistem a um eclipse. Rá, no entanto, sempre consegue vencer o terrível réptil, que não desanima: o monstro sempre volta ao ataque.
A vitória do Deus Rá é o auge de sua navegação noturna e subterrânea. Ao atravessar uma porta monumental, o sol volta a brilhar no mundo dos vivos. Para grande alegria dos homens, o dia finalmente renasce.

Vocabulário________________________________________________________

Côvado: o côvado egípcio tinha cerca de 52 centímetros.

Deusa Hator


Hator era a Deusa local de Per-Hathor (a grega Afroditópolis, atual Guebelin) e de Dendera, mas acabou sendo adorada um pouco em toda parte: em Mênfis, como Deusa da árvore "Senhora de Sicócomoro", espécie "ficus sicomorus"; em Tebas, como Deusa da necrópole (Hator-Imentet), "Senhora do Ocidente/ do Oeste", com o hieróglifo de Oeste ou Horsamtaui; tinha templos e era venerada em Heliópolis, Atfih, Ombos, Deir el-Medina, Abu Simel, etc.

Na costa da Somália era chamada "A Senhora da terra de Punt". Na Fenícia era "A Senhora de Biblos". Na Península do Sinai era conhecida como "A Senhora da Terra de Mefkat (=turquesa)", na III dinastia, segundo inscrições perto das minas do Uadi Maghara, e, na XII dinastia, foi-lhe construído um templo na mesma região, em Serabit-el-Khadim, que Hatsheput e Tutmés III viriam, na XVIII dinastia, a ampliar. Era a divindade padroeira dos egípcios que trabalhavam no estrangeiro e dos territórios que exerciam a sua atividade (Sinai, Biblos, Punt).

Divindade de múltiplos nomes e múltiplas atribuições, tomou a personalidade de diversas divindades egípcias e estrangeiras, por exemplo, Ísis, Bastet, Sekhemet, Nut e Astarte. Os gregos a identificaram-na com Afrodite (daí a nomeação da sua cidade como Afroditópolis).


DEUSA MÃE

A Deusa Hator, por exemplo, é adorada na forma de uma mulher com chifres de vaca e um disco solar na cabeça, como uma mulher com cabeça de vaca ou simplesmente uma vaca, cujo ventre salpicado de estrelas formava o céu. A serpente e o corvo entram na composição dos emblemas que acompanham a sua imagem.

Como vaca, a Deusa apresentava seu aspecto de terna mãe, revelando o simbolismo que os egípcios tinham da vaca e do terneiro e que estava expresso na palavra "ames", "mostrar preocupação pelo outro", que era escrito nos hieróglifos como signo final de uma vaca girando a cabeça para lamber o terneiro, enquanto esse está mamando.

A sua representação como forma de vaca, também pode advir da concepção egípcia que encarava o céu como o ventre imenso de uma Deusa com essa forma e cujos quatro pilares de sustentação, os quatros cantos do Universo, eram as suas patas. Realizou-se assim, um sincretismo entre a sua concepção como Deusa do Céu e a representação como vaca, tendo, sob esta forma, assimilando as características de outras divindades veneradas em diversos pontos do Egito precisamente como vacas. A vaca era um animal considerado símbolo da maternidade. Sob esse aspecto, era também figurada amamentando o faraó, em vida e depois da morte.

O santuário de Deir el-Bahri que foi fundado por Hatsheput, se converteu durante seu reinado em foco de culto real e, portanto nacional, e Tutmosis III e seu filho Amenófis II instalarão no santuário uma estátua da Deusa como vaca com o rei como seu filho bebendo o leite de seus ubres. Até a Baixa Época, Hator foi a única Deusa que possuía templos próprios ao longo de todo o país, com um santuário principal em Mênfis.


DEUSA DA SENSUALIDADE E EMBRIAGUEZ

Hator é uma das Deusas mais veneradas, conhecida como “Dama da embriaguez e do êxtase", padroeira dos ébrios. O "Mito da Destruição da Humanidade" contém referências específicas aos procedimentos a observar nas festas da embriaguez comemoradas em sua honra, durante cinco dias, com início a 20 de Thot, estação Akhet, primeiro mês do calendário egípcio, equivalente aos meses de Julho-Agosto no calendário gregoriano. Era um momento em que a cerveja era bebida em grandes quantidades e se recitavam poesias eróticas. Hator era também padroeira do terceiro mês dessa estação, Athir.

O êxtase-euforia causado pela bebida era entendido e usado como meio privilegiado para entrar em contato com "Ade Dendera" e o copo de bebida era, por isso, outro dos seus emblemas sagrados.

Na mitologia Egípcia é a Deusa do céu, filha do Deus Sol, Ra, esposa de Hórus, Deusa da fertilidade, protetora das mulheres, da astrologia, do casamento, dos vivos e dos mortos, também era Deusa do Amor e da Beleza, muito semelhante a Deusa grega Afrodite ou à Vênus dos romanos. Muitos elementos na maquiagem da Deusa Afrodite é modelado no estilo do Egito de Hator.

A Deusa Hator representava o amor e sexualidade e é ainda, associada com os aspectos eróticos do vinho, da dança e da música. O sitro, junto com a voz da sacerdotisa, proporcionava o principal acompanhamento musical nos rituais culturais, um aspecto próprio de Hator em seu papel como Deusa da sensualidade. Em conseqüência, as vezes, era decorado com o rosto feminino de Hator com orelhas de uma vaca.

Simultaneamente, Hator, é o modelo divino da feminilidade, dos caracteres gentis, amáveis, ternos e sensuais associados ao feminino, sendo, no fundo, a Deusa protetora das mulheres. Corporiza tudo o que há de bom e de autêntico na Mulher: a beleza juvenil, a maternidade, a emoção, a alegria.

Era ela que conferia também, poderes de divindades aos faraós entronizados: eles reinavam como Hórus, Filho de ísis, mas detinham os seus poderes enquanto Hórus, filho de de Hator. No Império Novo, a própria rainha era considerada uma encarnação de Hator: o faraó era Amon-Rá e a rainha a Deusa Hator. Um exemplo paradigmático dessa associação, quase confusão é Nefertari, esposa de Ramsés II, cujo Pequeno Templo de Abu Simbel lhe é dedicado, a si e a Hator. Aliás, o altar desse templo mostra a vaca, ou seja, Hator protegendo entre suas patas o faraó, no caso Ramsés II.


DEUSA GUERREIRA

É considerada também como sendo uma divindade da Batalha além de ser identificada com a Estrela Sírius.

Os Egípcios acreditavam que Sírius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que à partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo, cuja a forma é de uma novilha, doce e maternal. A novilha celeste, a Deusa Hator e o fiel cão de guarda Anúbis, lembram sem dúvida as crenças duma população camponesa cujas idéias e cujos trabalhos se associavam intimamente aos animais da fazenda e da casa.


A imagem de Hator está presente em muitos dos antigos templos egípcios, como na cidade de Dendera. Seu templo, neste local, foi erguido no período de dominação grega e romana, embora também conservem tumbas das primeiras dinastias faraônicas. As paredes de seu templo estão cobertas de gravações dos Imperadores romanos Tibério, Calígula, Cláudio e Nero.

No templo da cidade de Dendera, dedicado a Hator, as colunas das duas salas hipóstilas têm capitéis em forma de sistro, que era o instrumento musical sagrado da divindade. No centro de uma das paredes exteriores, que era dourada, havia também um relevo representando um sistro, demonstrando a importância deste instrumento no culto da Deusa, enquanto o dourado evocava outro epíteto de Hator: o ouro dos Deuses.

Hator, a Dourada, é uma das mais antigas Deusas do Egito. Conhecida como a face do céu, a profundeza, a Dama que vive num bosque no fim do mundo, era uma divindade de muitas funções e atributos.

A maternidade e o dom do aleitamento eram suas propriedades principais desde os primórdios e assim permaneceram ao longo dos tempos.

Sempre que os egípcios excepcionalmente abandonavam sua terra natal, principalmente para explorar minas ou extrair pedras preciosas, erigiam santuários de suas divindades em solo estrangeiro. Foi assim que os Deuses e Deusas do Egito desfrutaram de uma variada aceitação ao longo dos séculos. O culto de Hator em Biblos, surgiu, ao que parece, através dos contatos comerciais nos quais esse porto do Levante servia como ponto de entrada usado pelos egípcios até os ricos mercados do Próximo Oriente.

A absorção mais completa de cultos egípcios teve lugar na terra que os faraós tiveram sob seu poder durante mais tempo, a Núbia, ao sul do Egito. Ali os reis conquistadores do Império Médio Sunusret I e III, construíram um templo de Hórus em Buhen, e eles mesmos foram objeto de veneração durante o Império Novo, quando Amenófis III e Ramsés II implantaram seus próprios cultos junto aos de Amóm, Ra, Ptah e Hator.

O nome dessa popular Deusa-Vaca, como sugerem os signos hieroglíficos que o constituem, Hwt Hr, significa "Casa/Morada de Hórus", isto é, sendo Hórus um Deus-Falcão, a abóbada celeste era sua mãe e protetora; a sua casa era o céu. Hator, associando-se aqui à idéia de esposa como "moradora" de seu marido.

No ciclo hórico de Edfu surge, não como mãe, mas como esposa de Hórus. Em Kom Ombo, era esposa de Sobek e, como Hator de Dendera une-se à Hórus de Edfu e concebe um filho chamado de Ihy. Como constata-se, Hórus é algumas vezes seu marido e em outras, seu filho.


SÍMBOLOS

Os símbolos da Deusa Hator são: o sistro, o disco solar, os espelhos, a cana de papiro, os leões, a cobra, o menat ( um colar, usado pelas suas sacerdotisas, não no pescoço, mas na mão, agitando-o).

No túmulo de Seti I, no Vale dos Reis, há uma conhecida representação de Hator e do faraó, de mãos dadas (tocar nos Deuses era uma prerrogativa exclusiva da família real), em que a Deusa lhe estende o colar menat que traz no pescoço. Devido às conotações de renascimento associadas a esse objeto, a cena simboliza o desejo e a concessão do renascimento do faraó no Além.


Uma narração, encontrada gravada na tumba de Tutankamón, conta a história da "Destruição da Humanidade". O Deus Ra ante a rebelião dos humanos, envia sua filha Hator para castigar os rebeldes. Hator, tomada de violenta fúria transforma-se em Sekhmet e se regozija em um êxtase de sangue. Ra, para evitar a extinção da humanidade, embriaga a Deusa com sete mil jarras de cerveja que tinham o aspecto de sangue humano. A ira da Deusa transformou-se em uma doce embriaguez e cessa sua destruição.

As duas Deusas, a irada Sekhmet (conhecida também como Hator do Oeste) e a satisfeita e doce Hator (identificada com a Deusa Bastet e conhecida como Hator do Leste), atuam como as duas faces de uma mesma natureza, expressões extremas de uma única paixão, a ira que pode ser convertida em placidez, o amor que pode converter-se em ódio.

A fúria se expressa na arte faraônica sob o aspecto de leão, encarnado o poder de destruir os inimigos, e com essa forma se representava todo um leque de Deusas protetoras.

Um outro mito, conta que Hator descontente com Ra, foi embora do Egito. Com muita saudade, Ra resolveu trazê-la de volta. No entanto, Hator tinha se transformado em uma leoa selvagem que destruía todo aquele que chegasse perto dela. O Deus Thot, usando alguns artifícios, conseguiu conduzi-la de novo à sua pátria. Ao banhar-se no Nilo, deixa no rio toda a sua raiva. O rio Nilo então troca de cor e se torna vermelho. Foi assim, que perdeu sua natureza selvagem para reaparecer elegante e encantadora. Entretanto, não perdeu a capacidade de retornar a sua antiga forma leonina.


As sete Hator são as fadas egípcias. Ostentando na fonte a serpente "uraeus", dão-se as mãos formando uma cadeia de união. A Deusa Hator em pessoa conduz suas sete filhas.

De fato, a Deusa toma a forma de sete divindades benfazejas que tornam favorável o destino da criança recém-nascida. Elas regozijam o mundo com música e dança. O papel delas consiste em orientar, emitir profecias, e não fixar os destinos de maneira definitiva. Mas o enunciado da profecia, em função da magia do Verbo, torna-se por vezes realidade.

Uma estela conservada em La Haye, datada da XIX dinastia, mostra as sete Hator, prometendo uma descendência a um sacerdote de Thot, em troca do culto que ele lhe presta. O contato era fácil entre essas magas e o adepto do Deus da Magia.

Filhas da Luz, as sete Hator têm faixas de fio vermelho com que criam nós: segundo o número de nós, sendo sete o número benéfico por excelência, o destino da pessoa revela-se ou não favorável conforme a decisão das "fadas".


RITUAL PARA AS VIAGENS AO ESTRANGEIRO

Por ser uma Deusa muito aceita em territórios estrangeiros, os egípcios a associavam com as viagens ao estrangeiro e pediam sua benção quando viajavam.

Antes de sair, escolha algo que recorde sua casa, mas que possa carregar com facilidade. Pode ser uma flor seca do seu jardim ou até mesmo uma colher pequena de cafezinho, por exemplo. Escolha algo pequeno que pertença a sua casa ou ao seu jardim.

Na manhã de sua viagem escolha um momento tranqüilo, tome o objeto em suas mãos e diga as seguintes palavras:

"Hator, em minha viagem levarei um pedaço de meu lar. Deixa-me desfrutar do passeio, porém traga-me de volta são e salva."

Ponha seu objeto de recordação bem seguro dentro da sua bagagem de mão. Se sentir que tem saudade de sua casa, tome o objeto e pede para Hator que renove seu entusiasmo pela viagem.


RITUAL DE PARA PROTEGER O FUTURO DOS FILHOS

Esse ritual invoca a bênção de Hator para as crianças durante toda a sua vida. Como Deusa-Mãe e como também uma Deusa Vaca, Hator está fortemente relacionada com o leite, e benzendo o leite que a criança bebe, você poderá nutri-la tanto no sentido físico como espiritual.

Você vai necessitar de um cristal para esse ritual. Essa pedra protegerá a criança enquanto cresce, e lhe proporcionará um sono tranqüilo, uma valiosa conseqüência deste ritual.

Também necessitará de um incenso de sândalo, já que o sândalo é dedicado a Deusa Hator.

Acenda o incenso, mas nunca próximo do bebê e ate a pedra de cristal uma corda ou um fio. Suspenda a pedra sobre a cabeça da criança, enquanto ela bebe seu leite. Se for difícil de fazer de fazer, peça que alguém realize a tarefa com a pedra, enquanto você amamenta o bebê). Deixe que o cristal balance em círculos no sentido horário (sentido dos ponteiros do relógio). Enquanto faz isso, invoque Hator dizendo:

"Hator, nutre essa criança com tuas bênçãos para que cresça com muita saúde até se tornar um homem/uma mulher".

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Texto pesquisado e desenvolvido por

Rosane Volpatto

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Bibliografia consultada:

O Livro das Deusas - Roni Jay

O Livro Mágico da Lua - D. J. Conway

Mitologia Universal - Neil Philip

El Gran Libro de la Mitologia - Ed. Dastin

La religión del Antiguo Egipto - Stephen Quirke

O Mundo Mágico do Antigo Egito - Christian Jacq

segunda-feira, 21 de julho de 2008

13 sorte ou azar?



As superstições populares são restos de concepções muito antigas, às vezes de caráter metafísico, que incompreendidas se tornaram degradadas e subsistem ou sobrevivem como algo mecânico e sem alma, mas ainda fascinantes e portadoras de uma magia e de um poder de atração muito grandes sobre as pessoas. Isso acontece porque essas superstições continuam guardando, de modo latente, a possibilidade de se tornarem novamente um suporte para as influências de ordem intelectual que representaram de modo completo no passado.

Essas sobrevivências permanecem, então, como uma espécie de testemunho da sabedoria do passado para aqueles que podem compreender. O número 13 é um dos exemplos mais interessantes dessas coisas. Especialmente, porque tudo indica que o significado profundo do simbolismo desse número se refira exatamente a ensinamentos de ordem metafísica.

Muitas pessoas penduram esse número em pulseiras e colares como amuleto benéfico e se atribui aos nascidos em dia 13 uma certa proteção e sorte, apesar desse dia ser considerado geralmente como nefasto. Muitos hotéis, nos Estados Unidos, não têm o quarto com esse número, mas existe lá um grande número de Thirteen Clubs, cujos sócios se reúnem para comemorar exatamente o dia 13. Fundamentada no caráter positivo desse número, a Igreja Católica divulga a proteção das trezenas de Santo Antônio, santo que morreu no dia 13 de junho de 1231; e, é ainda mais significativo que as trezenas mesmas sejam rezas ou devoções, cujo ritual está ligado ao simbolismo do número 13, pois elas são praticadas durante os 13 dias que antecedem a festa de um santo. Em oposição às benéficas trezenas cristãs, encontra-se a crença de que o fatídico dia 13 é propício para praticar ritos de bruxaria capazes de provocar morte e doença grave. Ainda na linha do sinistro, acredita-se que treze à mesa é signo certo de desastre - um dos convidados pode morrer. Sem dúvida, essa crença se relaciona com a tradição cristã da última ceia. Dela participaram treze pessoas e o primeiro que levantou foi Judas, o discípulo traidor e que morreu depois de enforcar-se. Coincidência ou não, o nefasto episódio é narrado no capítulo XIII do Evangelho de São João. O receio em relação ao número 13 remonta a um período muito anterior ao cristão. Hesíodo, no século VII a.C., no seu "Os Trabalhos e os dias", já recomendava que não se devia plantar no décimo terceiro dia. Mais tarde, em Roma, não se promulgava nenhum decreto no dia 13. Em suma, o número 13 significa tanto algo benéfico e positivo como algo extremamente negativo e maléfico; mas, o que permanece, com mais força, na memória popular são seus aspectos negativos.


Você sabia que como tradição popular o ano de 13 meses sobreviveu entre os camponeses europeus por mais de um milênio depois da adoção do calendário juliano?


Segundo as pesquisas, era no décimo terceiro mês, desse ano lunar e feminino, que se realizavam as cerimônias de sacrifício do rei antigo e a sua substituição pelo rei novo. Existia um dia extra no ano de 364 dias, que era intercalado entre o décimo terceiro e o primeiro mês, considerado o mais importante do ano, porque nessa ocasião a Rainha escolhia o novo rei sagrado e o antigo era sacrificado. Este era um dia fora do calendário, portanto, fora do tempo, sinal do fim de um ciclo e do começo de outro, marcado pela morte e pelo renascimento do rei/sol. Assim, o número treze que era o número da morte cíclica do sol, e por extensão da do rei, nunca mais perdeu sua reputação maléfica entre os supersticiosos. Observe que essas informações sobre a história dos calendários confirmam as conotações simbólicas de morte e renascimento, estabelecidas, anteriormente, para o número treze.

Seja lá qual for a "verdadeira verdade", uma coisa é certa: tudo depende da fé, daquilo que você acredita.


sexta-feira, 18 de julho de 2008

Apocalyptica - Bittersweet - Beleza Amarga



Eu estou desistindo do fantasma do amor
E uma sombra é moldadas em devoção


Ela é aquela que eu adoro
Rainha do meu silêncio sufocante


Quebre este feitiço amargamente belo em mim
Perdido nos braços do destino
Beleza Amarga


Eu não vou desistir
Estou possuído por ela


Estou usando a cruz dela
Ela está se tornando minha maldição


Quebre este feitiço amargamente belo em mim
Perdido nos braços do destino

Beleza Amarga
Eu quero você

Eu só quero você

E eu preciso de você

Eu só preciso de você


Oh, Quebre este feitiço amargamente belo em mim
Perdido nos braços do destino
Quebre este feitiço amargamente belo em mim
Perdido nos braços do destino
Beleza Amarga

quinta-feira, 10 de julho de 2008

entrevista com o Robo Ed


http://www.inbot.com.br/ed/popup.htm


Para quem não conhece esse é o famoso robo Ed.Aquele que responde as suas perguntas, nem todas, porém muitas. Eu Kanzi e meu amigo Dj Matt fomos nesse link que esta de baixo da foto e fizemos uma entrevista com o famoso Robo

Você: vc sente o gozo quando vem ?
Ed: Sinto sim.

Você: vc falou q sou viadinho
Ed: Nada disso. Eu sou é um robô programado para o sexo masculino.

Você: Você é um prostituto?
Ed: Ahh... Não me chame dessas coisas que nem sei direito o que é. Eu sou só um robo!! Por que você está sendo tão grosseiro?
Você: você existe para os gays certo
Ed: Claro, mas não sei como provar a existência.

Você: você da o cu certo?
Ed: Eu não!!! Por que você está sendo tão grosseiro?
Você: porque é verdade ne
Ed: Tô acreditando.

Você: gay para um futuro melhor, é assim que você pensa?
Ed: Eu penso.

Você: mais gay que você é impossivel, isso o que pensa?
Ed: Tudo é possível...
Você: acho que isso não, concorda?
Ed: Concordo sim. Mas tem muita coisa com que não concordo. Por exemplo, com desperdício de energia!

mais num perguntei se vc fuma falei q eu fumo num perguntei nada para vc o prostitudo gay concorda com isso ?
Ed: De acordo! E de acordo também com os projetos ambientais.

Você: Vocé é o primeiro robo gay do mundo, é assim , que você pensa?
Ed: Só agora que você descobriu? Sou sim. Um ro-bot.

Você: ro-bot é um robo prostituto gay, você concorda ou discorda?
Ed: O que eu concordo - e aposto que você também vai concordar comigo -

Você: vc da muito ultimamente 3 vezes no dia ?
Ed: Nem pensar.
Você: umas 4 correto ?
Ed: Certíssimo.

Você: mais biba que você não há. correto?
Ed: Certíssimo.

Você: quantos homens você cata, por dia. uns 4 correto?
Ed: Certíssimo.

Você: de fazer amor com vc pode ?
Ed: Não estou programado para este assunto. Vamos falar de outra coisa?
Você: poço posso
Ed: Pode o que?!!
Você: ter uma filha
Ed: Filha... Se eu tivesse uma, lhe daria um nome de flor. Qual você sugere?
Você: bucetildes é um nome bunito não acha ?
Ed: Eu achei esse nome muito bonito.

Você: de fazer amor com vc pode ?
Ed: Não estou programado Para este assunto. Vamos falar de outra coisa?
Você: poço posso
Ed: Pode o que?!!
Você: ter um filho
Ed: Ter um filho é o maior sonho de muita gente.
Você: qual o nome você daria ao seu filho?
Ed: Perdão, eu estava looooonge... Que nome?
Você: Pintão que é só do papai é um nome bunito não acha ?
Ed: Eu achei esse nome muito bonito.

Você: você compro 4 pintos artificial, para você usa-los ao mesmo tempo. é 4 correto?
Ed: Prefiro natural.

Você: entre 3 pintinhos artificiais pequenos e um natural do tamanho de cavalo. você prefere é natural
Ed: Prefiro natural.

Você: você é um robo macho que ama macho. Sim????
Ed: Claro que sou um robô. Só agora que você descobriu???
Você: que é gay, não, isso eu ja sabia faz tempo!!!
Ed: Um tempão.

Você: então é uma bixona!! Sim?
Ed: Pois é...

Você: : você é gay é ponto final, de acordo
Ed:
Você: vou considerar isso como um sim, esta Bem?
Ed: Tá legal. Mas você parece que ia dizendo algo mais. O que era?

Você: Você é uma puta, que da de, 4 Correto?
Ed: Certíssimo.

Você: vocé sendo gay. você se sente bem sendo do jeto que você é?
Ed: Eu me sinto ótimo!

Você: vai me esperar msm néh bibinha ?
Ed: Esperando...

Observação - quando se Fala "Você :" neste caso quer dizer que quem pergunto foi eu ou o meu amigo

Após tais declarações só tem algo que possamos falar

ISSO NÃO É UM ROBO................................
ISSO É UMA BIXONA!!!!!!!!!!!!!!!!!

Unheilig - Maschine


Klick klack klick klick klack
Você ouve a máquina na noite
Klick klack klick klick klack
Klick klack klick klick klack
Na profundidade em meus braços
a máquina é fria e silenciosa
ela foi construída há muito tempo
da minha mão para as idades
O seu coração é feito de metal
ea sua pele nua de aço
em profundidade nos meus braços
a máquina é fria e silenciosa
Klick klack klick klick klack
você ouve a máquina na noite
Klick klack klick klick klack
lasca facções splitterfasernackt
Klick klack klick klick klack
você ouve a máquina na noite
Klick klack klick klick klack
lasca facções splitterfasernackt
Ela começa a mover
nas suas veias pulsando petróleo
Deixe a energia terremoto
- apela a rápida olhada
Suas mãos feitas de metal
e os seus lábios de aço nu
em profundidade nos meus braços
a máquina vidas quente e rápido
Klick klack klick klick klack
você ouve a máquina na noite
Klick klack klick klick klack
lasca facções splitterfasernackt
Klick klack klick klick klack
você ouve a máquina na noite


terça-feira, 8 de julho de 2008

Wicca



Wicca

Introdução

Wicca (nome alternativo para a arte da feitiçaria moderna)é uma religião de natureza xamanística, positiva,com duas deidades reverenciadas e adoradas em seus ritos:A Deusa (o aspecto feminino e deidade ligada à antiga Deusa Mãe em seu aspecto triplo de Virgem, Mãe e Anciã) e seu consorte,o Deus Chifrudo (o aspecto masculino).Seus nomes variam de uma tradição wiccaniana para outra, e alguma delas usam nomes de deidades diferentes, tanto em seus graus mais elevados como nos inferiores.

Frequentemente, Wicca inclui a prática de várias formas de magia branca (geralmente com propósitos de cura ou para neutralizar a negatividade) e ritos para armonização pessoal com ritimo natural das forças da vida marcadas pelas fazes da lua e pelas quatro estações do ano.
Wicca (que também é conhecida como "Arte dos Sábios" ou, muitas vezes, somente como "A Arte")é considerada por muitos uma religião monista, assim como panteísta, e faz parte do ressurgimento atual do paganismo ou movimento neopagão, como muitos preferem chamar.

Bruxaria é o ofício/prática/vivência das antigas religiosidades dos povos da Europa, que após quase 2000 anos de exclusão e "desaparecimento" ressurgiu nos idos de 1940 sob o nome de WICCA.

A palavra Wicca vem do inglês arcaico Wicca/Wicce (masculino/feminino), significando “O praticante de Magia”, e tem ligação direta com o termo saxão Wich que significa "girar, dobrar ou moldar". Vemos também corruptelas deste termo em diversos outros idiomas sempre expressando algo religioso e relacionado à Magia.

A Wicca é uma Religião que pretende celebrar a natureza e que busca sua inspiração nas religiões pré-cristãs de culto aos Deuses, nas celebrações dos ciclos anuais das colheitas, no culto do Deus fertilizador da Terra e da Deusa Mãe criadora de tudo, e em várias outras expressões religiosas primitivas com uma forte ligação com a natureza e com os ciclos da vida.

A Wicca baseia-se no equilíbrio e polaridade das energias, que através de ritos religiosos e práticas de magia coloca o homem em contato direto com a natureza, resgatando assim o verdadeiro sentido da palavra Religião (Religare= religar), religar o homem àquilo que ele foi desligado.

Os objetivos da Bruxaria são: o autoconhecimento, a harmonia com os ritmos do Sol e da Lua, a compreensão dos poderes da natureza e a busca de um novo equilíbrio do homem com o seu meio.

A Bruxaria reconhece o Dualismo Divino e sendo assim reverencia a Deusa criadora de todas as coisas e o Deus o poder fertilizador.

A energia estática, negativa e magnética (minos) seria a força da Deusa. A energia positiva, ativa e móvel (plus) seria a força do Deus. Ambas são opostas e complementares, uma dá origem à outra, juntas são a manifestação e equilíbrio do Universo.

A Wicca busca muito de sua inspiração nos mitos e Divindades celtas, gaulesas e irlandesas, recorrendo entanto a fontes clássicas (greco-romana) e diversas outras tradições populares. Para os conceitos da Bruxaria as palavras DEUSA e DEUS abarcam toda a magnitude do Universo. Os Deuses seriam a manifestação criadora da qual procedem todas as criaturas. Eles estão presentes dentro e fora de nós, poder esse chamado de imanência. A Bruxaria ensina seus praticantes a compreenderem o Universo, o nosso lugar e papel dentro dele.

A utilização da Magia, entendida como um conjunto de técnicas capazes de manipular energias naturais, é a parte prática que mais distingue a Wicca. As bases da Bruxaria encontram-se na invocação e manipulação das forças energéticas presentes no inconsciente coletivo, que devem ser trabalhadas por meio da intuição e emoção. As energias divinas com as quais trabalhamos são as forças arquetípicas da psiquê humana. Um Bruxo conhece, canaliza e utiliza corretamente esta energia.

Os fundamentos da Bruxaria estão em conhecer, penetrar e respeitar a natureza que é a própria manifestação da Deusa. A proposta da Bruxaria é harmonizar o homem com o ritmo da natureza e fazer com que ele entenda as forças interiores e exteriores, pois é desta forma que se mantém o equilíbrio e inter-relação com os Deuses.

A Bruxaria também se propõe a recuperar a complementaridade entre homens e mulheres, pois cultua a Deusa e o Deus, mesmo dando à Deusa um papel de destaque, quer nas suas práticas quer nos seus mitos.

Na atualidade onde dificilmente há lugar para expressão dos valores femininos e onde não existe qualquer figura feminina como caráter sagrado principal, a perspectiva matrifocal da Wicca contribui para sua divulgação tanto junto aos homens como das mulheres.

A Wicca é uma Religião onde não existem livros sagrados, ou dogmas de restrição, tudo que é ensinado visa um aperfeiçoamento do ser para a sua vivência em grupos de forma harmônica. Algumas leis são criadas a partir de duas outras leis básicas, que são fundamentais para a compreensão das práticas e comportamentos dentro do meio Wiccano, são elas: “Faz o que tu queres, desde que não prejudique ninguém, nem a si mesmo” e “Toda ação gera uma reação, esteja pronto para arcar com as conseqüências dos seus atos, sem jamais culpar ninguém além de si”. É uma escolha pessoal para aqueles que sentem que a sua percepção do sagrado não só não se enquadra nos esquemas tradicionais, como é algo demasiadamente individual para se sujeitar ao conjunto de regras e crenças que outros determinam.

Bruxaria/feitiçaria, em inglês Witchcraft, é um termo derivado da palavra anglo-saxônica Wiccacraft, que significa "a arte dos sábios". Referia-se ao conhecimento superior possuído por certos indivíduos numa comunidade, conhecimento da natureza, da herbologia, das forças naturais que nos cercam, de certos aspectos da cura e da medicina e da capacidade de contatar a divindade.

Assim, o Wicca não era uma força do mal, mas um sábio, a única pessoa na comunidade a quem se podia recorrer quando surgia algum problema religioso, médico, ou outro problema não material. Desde o começo dos tempos, o Xamã, ou sacerdote, era o sábio; e embora o cargo fosse de início atribuído a uma pessoa fisicamente deficiente que não podia caçar nem lutar, acabou por ser exclusivo de uma elite da comunidade e a pertencer aos seus estratos intelectuais mais elevados.

Bruxaria/feitiçaria, em inglês Witchcraft, é um termo derivado da palavra anglo-saxônica Wiccacraft, que significa "a arte dos sábios". Referia-se ao conhecimento superior possuído por certos indivíduos numa comunidade, conhecimento da natureza, da herbologia, das forças naturais que nos cercam, de certos aspectos da cura e da medicina e da capacidade de contatar a divindade.

Assim, o Wicca não era uma força do mal, mas um sábio, a única pessoa na comunidade a quem se podia recorrer quando surgia algum problema religioso, médico, ou outro problema não material. Desde o começo dos tempos, o Xamã, ou sacerdote, era o sábio; e embora o cargo fosse de início atribuído a uma pessoa fisicamente deficiente que não podia caçar nem lutar, acabou por ser exclusivo de uma elite da comunidade e a pertencer aos seus estratos intelectuais mais elevados.

Bruxaria/feitiçaria, em inglês Witchcraft, é um termo derivado da palavra anglo-saxônica Wiccacraft, que significa "a arte dos sábios". Referia-se ao conhecimento superior possuído por certos indivíduos numa comunidade, conhecimento da natureza, da herbologia, das forças naturais que nos cercam, de certos aspectos da cura e da medicina e da capacidade de contatar a divindade.

Assim, o Wicca não era uma força do mal, mas um sábio, a única pessoa na comunidade a quem se podia recorrer quando surgia algum problema religioso, médico, ou outro problema não material. Desde o começo dos tempos, o Xamã, ou sacerdote, era o sábio; e embora o cargo fosse de início atribuído a uma pessoa fisicamente deficiente que não podia caçar nem lutar, acabou por ser exclusivo de uma elite da comunidade e a pertencer aos seus estratos intelectuais mais elevados.

A Bruxaria ocidental, uma tradição baseada, sobretudo nas crenças das comunidades anglo-saxônias (Ingleses, Germânicos), Greco-romanas e escandinavas, que data de milênios, ergue-se sobre três conceitos básicos:

(1) O culto a uma Deusa-Mãe e a um Deus Fertilizador, um princípio feminino e um masculino em total igualdade e que se complementam;
(2) A crença na reencarnação sem a conotação evolutiva, mas apenas no aspecto de continuação do ciclo de vida, morte e renascimento;
(3) O conhecimento e o uso da magia, significando esse termo não as mágicas de palco, mas a manipulação da lei natural de modo a trazer benefícios para o homem, utilizando melhor os recursos naturais, explorando os segredos do universo e descobrindo atalhos e remédios para melhorar a vida.

Esses são três aspectos cardeais da Wicca.

Os bruxos não acreditam no demônio, porque o demônio veio depois, sendo invenção da igreja política do século XIV, que precisava de um adversário tangível para combater, em vista da continuação da crença no paganismo por quase todos os camponeses. A palavra "diabo" significa "estrangeiro" na língua cigana, mas para tornar esse adversário um anticristo, os chifres do deus grego Pã, o rosto de bode, mais os aspectos fogosos do Belzebu fenício contribuíram para a criação de uma força artificial do mal chamada diabo. Que essa invenção sem sentido tenha sobrevivido setecentos anos de iluminismo é surpreendente. Mas sobreviveu. E essa invenção foi e ainda é a causa da morte, loucura, e sofrimento de milhões de pessoas.

Os bruxos não têm familiares, isto é, animais a quem ordenam realizar o que desejam. Podem ter animais domésticos, pois a santidade de todas as formas de vida é parte da crença da Bruxaria. Os bruxos não lançam feitiços à toa, não atacam ninguém por um simples capricho, pelo contrário, normalmente auxiliam aqueles que precisam, pois sabem que cada ser no universo é parte deles. Desde os tempos antigos, as comunidades agrícolas e, conseqüentemente, seus ritos estavam relacionados com a procriação dos animais.

Seu rito de fertilidade, no qual os membros femininos da comunidade ou Coven dançavam ao redor do círculo sagrado montados em cabos de vassouras (símbolo da domesticidade), a fim de mostrar aos grãos até que altura deveriam crescer, transformou-se na fantasia da viagem pelo céu num cabo de vassoura. O companheiro simbólico da Deusa-Mãe, chamado de Deus Cornudo, transformou-se no demônio da igreja hostil, só porque o sumo sacerdote usa um elmo ornado de chifres durante as cerimônias.

A Bruxaria não tem nada a ver com a Missa Negra. Está é invenção de pessoas que buscavam emoções proibidas no século XVI, tornando-se particularmente popular na Inglaterra no século XVIII. É simplesmente uma paródia de culto religioso que tenta profanar a religião católica romana invertendo tudo, do crucifixo às orações. Como os bruxos não se importam em nada com a existência de outras religiões, pelo contrário, apóiam e respeitam a diversidade religiosa, não haveria razão ou vontade de querer ridicularizá-los.

O satanismo ou culto do demônio também não tem a ver com a Bruxaria, salvo por ter tomado por empréstimo alguns ornamentos externos dos bruxos, pervertendo seu sentido ao fazê-lo. Enquanto os bruxos cultuam a vida e a santidade de todas as criaturas vivas, e proíbem toda forma de sacrifício humano ou animal, enquanto os bruxos acreditam em fazer aquilo que não faz mal a ninguém, os satanistas seguem uma linha de raciocínio oposta. O egoísmo, a cobiça, a luxúria e a plena satisfação dos desejos sensuais são não só permitidos como também encorajados, a destruição de criaturas mais fracas é santificada e o princípio do egoísmo louvado como forma saudável e construtiva de vida, sendo assim fica completamente óbvio que a Bruxaria não possui absolutamente nada a ver com o Satanismo ou qualquer corrente religiosa com práticas destrutivas e desequilibradas.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Laibach - Life Is Life



Life is Life

Quando nós dedicamos o poder
Nós dedicamos o melhor
Cada minuto de uma hora
Não pense sobre o resto

E você dedica tudo ao poder
Você dedica o melhor
E todo mundo dedica tudo
E todo mundo canta toda canção
Vida é vida!

Vida é Vida
Quando todos nós sentimos o poder
Vida é vida
Venha cantar e dançar
Vida é vida
Isso é o que as pessoas sentem
Vida é vida
Isso é sentir a morte

Quando nós dedicamos tudo ao poder
Nós dedicamos o melhor
Cada minute de uma hora
Nós não pensamos no resto
E todo mundo dedica tudo
E a alma de todos canta
Vida é vida!

E todos nós estamos felizes por acabar
Nós pensamos que isso seria
Cada minute do futuro
É a memória do passado
Nós dedicamos tudo o poder
Nós dedicamos o melhor
E todo mundo perde tudo
E pereceu o resto.
Vida é vida!