sábado, 31 de maio de 2008

Cephalgy - Engel Sterben Nie


Anjos Nunca Morrem

No passado eu vi a luz
Desde que você se foi me rendi à escuridão
A dor fez com que ficasse por muito tempo acordado
Em noites escuras dentro do abismo

Você é um anjo e anjos nunca morrem
Você é um anjo e sua vida acabou cedo
Você é um anjo para toda eternidade
Você é um anjo e anjos nunca morrem

Cada noite eu escuto seu relicário
Cada noite eu fico sozinho
Maldito o mundo em que eu nasci
Jurei eternamente lealdade a você
Eu mostrei isto por um longo tempo
Mas as lágrimas nunca mais secaram

Sua visão na minha frente
Memórias despertaram de você
Vi como o tempo funciona
E tudo entretanto de frente começa



quinta-feira, 29 de maio de 2008

Hocico - Forgotten Tears (Lágrimas Esquecidas)



Forgotten Tears (Lágrimas Esquecidas)

Fantasias cruéis
De alguém que sonha
Aquilo é o que nós somos
Nos sentimos assim, distantes aqui dentro
Longe de suas plantas mais elevadas
Distante em nossa terra
Sem motivo nós nascemos
Em um útero frio
Eu desejaria visitar o repouso
Para esquecer este frio
Nos chamam de lágrimas esquecidas
pois não temos nenhum olho para chorar essas tristezas

Quando eu procuro respostas
Eu encontro apenas isto
Eu compreendo nós somos lágrimas esquecidas
Eu espero que seu deus nunca nos encontre.


Hocico - Boiling Blood



Boiling Blood


Os Deuses estavam olhando à distância

o massacre de seus filhos
Eles ouviram os seus gritos de desespero
chorando, eles sabia que a hora havia chegado

Centenas de anos atrás
homens dissimulados vieram em seus barcos
eles tentaram matar nosso conhecimento e credo
eles venceram, mas eles disseminam a nossa semente
sangue ainda percorre através de nossos corações
sangue ainda percorre através de nossas mentes
nossas memórias foram escritas em sangue
nós ainda acreditamos que nossa glória irá retornar

Sangue fervendo em nossas veias
queime nosso passado doloroso
Sangue fervente
nós devíamos transformá-los em pó

Nós somos o sangue fervente percorrendo através de nossa raça
não há nada do que se arrepender, nós sentimos a graça antiga
eles mataram nosso mundo, mas eles não foram capazes de matar a nossa força
os Deuses nos protegem nesta hora, venham nos salvar, nós somos seus filhos


Hocico - BIZARRE WORDS



Para quem você está carregando todos aqueles tijolos?
você não sabe
para quem você está carregando todas aquelas lágrimas?
pergunto enquanto você cai
isso é ação ou entretenimento?
falsa simpatia
movimentos inseguros chamados depressão
falsa honestidade

Então seu passado que ataca você
caça você
o que você tem é apenas a falsa verdade de um palhaço pervertido
não pode parar de censurar, ninguém escuta
ouvidos feitos para ignorar
então seus instintos ficam impacientes
trevas para adorar

palavras bizarras para o desvio
porque resistir?
me mostre quem você é
paixões perversas são
palavras bizarras para o desvio

linguagem bizarra tocando seus ouvidos
você não pode falar
não há passado bom que possa reparar
bocas ficando cansadas
você se perdeu em seus próprios pensamentos
os pés não podem tocar o chão
venha e pegue o que você está perdendo
faça isso enquanto você pode.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

RITUAIS DE PROTEÇÃO


(Terceira esconjuração) Eis a cruz do Senhor, fugi, fugi, ausentai-vos inimigos da natureza humana. Eu vos esconjuro em nome de Jesus, Maria, José, Jesus de Nazaré Rei dos Judeus. Eis aqui a cruz de nosso senhor Jesus Cristo. Fugi, partes inimigos, venceu o leão da Tribo de Judá e a raça de David. Aleluia, Aleluia, Aleluia, louvado seja o senhor, que com sua força e sua espada libertadora nos livre das hordas infernais que bebem nosso sangue para preservarem a eternidade dos demônios. Transformai essas bestas em pó para que na graça do Senhor possamos viver na Santa Paz. Te esconjuro negra criatura para que voltes à tua tumba e nela permaneça até os dias do Juízo Final. Deus dará a vida eterna somente aos justos, e os comparsas do demônio arderão eternamente. Por isso temam a cruz, e a força que representa para os filhos do Senhor. Que a terra de onde vieram tão vis criaturas seja amaldiçoada e encerrada pela verdade divina. Dou fim a esta Santa Oração e darão fim às moléstias nesta casa pela bichação dos espíritos malignos. Amem.

(Segunda esconjuração) "Esconjuro-vos, criaturas excomungadas, ou maus espíritos batizados com laços maus, atentas o caminho desse espírito. Se tua força está em ídolo celeste ou terrestre, seja tudo destruído da parte de Deus, pois todo o infernorium ou toda a linguagem eu confio em Jesus Cristo, nome deleitável! Assim como Jesus Cristo aparta e expulsa da terra o demônio e todas as suas influências assim por estes nomes de N.S. Jesus Cristo fujam todos os demônios, vampiros e todos os espíritos malignos em companhia de Satanás e de seus companheiros para as suas moradas, que são nos infernos e onde estarão perpetuamente se danando.

Tudo que fizeste contra essa enferma criatura fica anulado, esconjurado, quebrado, e ajurado debaixo do poder da Santíssima Trindade e do Santíssimo Sacramento do Altar. Amem. Com toda a santidade eu vos esconjuro e degredo de volta ao mundo dos mortos, vampiros malditos, espíritos malignos, rebeldes ao meu e vosso criador. Pois eu, vos ligo e torno a ligar e prendo e amarro às ondas do mar, e que vos levem para as areias do mar coalhado, onde não canta galinha nem galo, ou para o vosso destino, ou lugares que Deus Nosso Jesus Cristo vos destinar. Desde já ficais citados, notificados e obrigados a seguirdes o caminho de Nosso senhor Jesus Cristo, vós e seus companheiros infernais que bebem na noite a vida dos filhos. Suas carcaças vão virar pó, e sua eternidade ficará reduzida às fronteiras dos infernos, onde reina o anjo traidor. Afastai, besta infecta e deixai que o sangue desse corpo pertencente ao Senhor purifique-se para que o espírito encontre a Glória de Jesus Cristo. Amem."

Depois de proferir a esconjuração, o sacerdote deve manter o seguinte diálogo com a vítima enferma: "Queres que por ti ?" A pessoa deverá responder-lhe: "Sim quero". E, em seguida, terá de colocar-se de joelhos e gritar diante de um crucifixo: "Eu não sou Satanás, mas sim uma alma perdida; porém, ainda tenho salvação".

EXORCISMO ( Contra Vampiros )

"Spiritus Dei ferebatur super aquas, et inspiravit in facien hominis spiraculus vitae. Sit Michael dux meus, et Sabtabiel servus meus in luce et per lucem. Fait verbum halitus meus; et imperabo spiritus aeris hujus, et refrenabo equos solis voluntate cordis meis, et cogitatione mentis mede et mutu oculi dextri."

"Exorciso igitur te, creatura aeris, per Pentagrammaton et in nomine Tetragrammaton, in quibus sunt voluntas firma et fides recta. Amen. Selah. Fiat."

ORAÇÃO PARA A MEIA NOITE - Contra Vampiros

Ó anjo da minha guarda,
Nesta hora de terror,
Me livre das más visões,
Do vampiro aterrador.

Deus me ponha a alma em guarda.
Dos perigos da tentação,
De mim aparte os maus sonhos.
E opressões do coração.

Ó anjo da minha guarda,
Que me preserve dos vampiros,
Por mim pede à Virgem Mãe,
Enquanto for vivo: Amém.

VAMPIROS NO BRASIL


Nas lendas do Brasil, apesar de haverem diversos folcloristas que afirmam o contrário, há vários seres vampíricos, a exemplo do Encourado, corpo seco, etc. Apesar de não haver menção de ingestão de sangue, uma personagem bem semelhante ao vampiro na mitologia indígena é o Cupendipe - Indígenas de asas que os Apinajés (jê) diziam existir no Alto Tocantins. Carlos Estêvam de Oliveira registrou a tradição ouvida de indígenas Apinajés: _""Antigamente existiu no Alto Tocantins uma estranha nação de índios possuidores de asas e que só andavam à noite, voando como os morcegos. Eram conhecidos por Cupendipes e habitavam em um morro, dentro de uma caverna. Quando voavam, conduziam os machados de lua, com os quais degolavam as pessoas e os animais. Certa vez, os Apinajés, reunindo os guerreiros de dez aldeias, foram ataca-los. Chegando ao morro, taparam as entradas da caverna com palhas secas, incendiando-as em seguida. Nesse ataque morreu um velho Cupendipe, ficando preso um menino que, não tendo ainda asas não pode fugir. Afim de pegá-lo, os Apinajés entraram na caverna. Depois de prolongada busca, batendo com longas varas por todos os lugares, encontraram-no suspenso em um canto do teto, como se fosse um morcego. Os Apinajés, desejando cria-lo, levaram-no para a aldeia. Não conseguiram, porém, o seu intento. Sempre chorando, o pequeno Cupendipe recusava toda alimentação que não fosse o milho e não se deitava para dormir.
Os Apinajés lembravam-se então da posição em que o haviam encontrado e fincaram no chão duas forquilhas, atravessando nelas uma vara. Nesta é que ele, pendurado pelos pés, dormia um pouco. Afinal, alguns dias depois de haver chegado à aldeia morreu.

No assalto dado à gruta dos Cupendipes, os Apinajés arrecadaram grande número de machados de lua e inúmeros enfeites". Os machados de lua são de forma semicircular, também denominados machados de âncora (Ihering), e constituem elemento quase típico da etnografia Jê.

Segundo Nina Balle, "no nordeste brasileiro, conta-se a história do Encourado, um homem de hábitos noturnos que se veste completamente de couro preto, sendo que esta roupas cheiram a sangria. A presença do Encourado inspira medo e respeito. Ele só entra nas casas em que for convidado, no entanto, ele consegue arrumar artifícios para ser convidado. Segundo as lendas, ele tem preferência por pessoas que não freqüentam a igreja, além do que ele sabe de antemão quem são estas pessoas. Assim, ao chegar num povoado, ele já tem em mente quem primeiro procurar. Por onde ele passa, as galinhas param de botar ovos e não comem direito. Os cachorros não saem de casa e gemem o dia inteiro. Até mesmo, os urubus e carcarás, que são aves carniceiras, desaparecem para bem alto e longe. Ao pressentir a presença do Encourado, os moradores costumam sacrificar algum animal, pois acreditam que feito isso ele irá embora. Conta-se que no passado havia sacrifícios de pessoas indesejáveis, como criminosos e até mesmo de crianças. Entretanto, diz-se que basta oferecer simplesmente uma galinha preta ou galo vermelho para afugenta-lo sem contudo ofendê-lo. A oferenda, no entanto, deve ser pendurada na entrada principal da cidade, pois o Encourado só entra pela porta da frente."

Já nas regiões do Pará e Maranhão, lendas indígenas falam da existência de um ser denominado Cupelobo, um homem com focinho de anta, que mata homens e animais de porte, rasgando-lhes a veia carótida para beber o sangue, mas este se identifica mais como uma espécie de Lobisomem do que como vampiro.

Assim como no caso da "Maldição de Sarah Ellen", no Peru, o Brasil também possui estranhos relatos de "vampiros importados", sendo que desta vez a influência externa parece ter vindo do cinema. Por incrível que pareça, histórias como as duas descritas abaixo são mais comuns do que se imagina. O primeiro relato, foi enviado por Vagner Cardoso, Campinas/SP, a um amigo meu que mantém uma Home Page sobre "coisas estranhas" e "fatos inexplicáveis" na internet. O próprio Vagner deu ao seu relato, que pretendia fazer crer-se verídico, o título "As Criaturas da Noite":
_"Isto aconteceu mais ou menos em 1969, um vizinho meu que era muito estranho, diziam que ele se chamava José Goé, tinha mais ou menos uns 97 anos. Tinha dois filhos que eram muito estranhos também e nunca saia de casa para nada, inclusive não sei o que comiam, pois não iam na padaria. A única vez que os vi, os 3 estavam saindo de casa uma madrugada as 3:30, eu estava chegando da noite e por acaso encontrei as figuras horripilantes.
- no bairro eu conto mas eles duvidam de mim - Estavam com a boca suja de sangue e os olhos arregalados como se fossem verdadeiros zumbis. Não parei o carro e continuei seguindo em alta velocidade. Fiquei desnorteado ao ver aquilo e corri em direção a um posto policial que ficava mais ou menos a uns 3 Km do local. Em uma certa travessa parei para fazer o cruzamento de uma avenida quando os 3 apareceram ao lado de meu carro no vidro (já estava longe deles. como chegaram até lá?!). Aí sim vi de perto, não podia acreditar no que via. Tinham presas iguais a de lobos, as quais deviam estar sedentas para sugar minha artéria. Disparei em alta velocidade e continuei o trajeto sem parar
em lugar algum.

Quando cheguei no posto policial só havia um guarda, que me informou que haviam acabado de receber um chamado muito estranho de que tinham encontrado um rapaz morto sem nenhuma gota de sangue em seu corpo e que estava até transparente. Contei o fato que tinha acontecido comigo e ele hesitou em acreditar. Me acompanhou até minha casa e mostrei a casa do vizinho. No outro dia foram fazer uma vistoria na casa e para minha surpresa e a de vocês, não havia ninguém e muito menos móveis e nem vestígios de que passou alguém por ali há muito tempo.
Quem seriam as terríveis criaturas com quem me deparei?"

Outro caso semelhante "ocorrido" no Brasil na década de 60 foi relatado não
por uma, mas várias pessoas! Este chegou inclusive a ser publicado no jornal
Mirror de Londres, de 9 de novembro de 1967, sob a manchete "Uma Vampira de
minissaia Terrifica a Polícia":
"Na última noite, policiais deram caça a uma "vampira" de minissaia que rondava um balneário. A polícia informara que esta vampira aterrorizava as pessoas, à noite, numa praia da cidade brasileira de Manaus. Várias pessoas que foram atacadas descrevem o vampiro como "uma mulher loura com dentes longos e pontiagudos, usando uma minissaia e meia negras". Duas pequenas feridas redondas foram encontradas perto da veia jugular de uma criança que foi mordida. Um despacho recebido de Manaus acrescentava que, dos trinta policiais, dezessete abandonaram a caça. Manaus, capital do Estado do Amazonas, no Brasil, está situada perto do Amazonas, o famoso rio que (segundo a lenda) foi assim denominado porque uma população de mulheres guerreiras e ferozes - semelhantes às amazonas da mitologia grega - habitavam suas margens." (Cf. Jacques Bergier. Le Livre De L' Inexplicable, 1973, Éditions Albin Michel)

Em 1997 foi publicada a seguinte carta remetida por Moisés F. Damacena (de Porto Alegre) na revista brasileira - "Coleção Assombração" número 7, especial sobre "casos verídicos" enviados por leitores. Esta carta traz uma versão mais detalhada do caso da vampira do Amazonas que também está um tanto diferente da historia publicada pelo Mirror de Londres. A carta foi quadrinizada e adaptada pela equipe da Coleção Assombração mas o texto pode ser reproduzido individualmente sem nenhuma perda no conteúdo:
Caso verídico remetido por Moisés F. Damacena (Porto Alegre):

_"Passei minha infância ouvindo meu tio David contando e recontando uma estranha história, passada em Manaus:
Estava ele tirando férias em Manaus, quando a madrugada de 9 de novembro de 1967 foi perturbada por horríveis gritos e gemidos provindos da zona praieira do rio negro. Na mesma noite, foi encontrado nas areias brancas o cadáver de um homem. O corpo não tinha sangue e o pescoço apresentava estranhas perfurações. As prováveis testemunhas depuseram na delegacia. Umas falaram de uma "loura de vestido e meias pretas" outras disseram ter visto a tal loura "correndo semi-nua pela praia e transformando-se em sereia para desaparecer nas águas escuras". Por incríveis que parecessem os depoimentos e apesar do descrédito geral, novas mortes se seguiram: Primeiro, uma menina de 9 anos, depois, um grupo de turistas teve seus pescoços dilacerados e seus corpos dessangrados. Situação terrível. E, pior, mais depoimentos sobre a deslumbrante loura circulavam. Pressionado, o secretário de segurança de estado mandou 30 homens bem armados patrulharem as praias. Tudo se acalmou por algumas semanas até que novo ataque aconteceu, desta vez contra os patrulheiros, com resultados assombrosos: Dos 30 homens armados, 13 confrontaram-se com a "sereia assassina"... Oito soldados morreram esquartejados, seus braços e pernas (foram encontrados) espalhados ao longo da praia.

Outros quatro, muito feridos, não tinham a menor idéia do que os havia atacado... Somente um soldado, Jesuíno Menezes, conseguiu descrever uma mulher grande, de 1,90 m ou mais, muito branca, olhos felinos, vermelhos, longos cabelos louros e dentes arreganhados, limados e afiados. Estava semi-nua e faltava-lhe um dos seios.
Agarrado à mão de um dos soldados mortos, encontrou-se um estranho amuleto. O objeto, ainda manchado de sangue, foi levado ao museu Emílio Goeldi deixando perplexos os estudiosos. Segundo declararam aos jornais da época, aquele amuleto poderia ser a primeira prova concreta da existência das lendárias amazonas, as índias guerreiras que habitavam o rio de mesmo nome, assim batizado em homenagem à mitológicas mulheres guerreiras da antiga Grécia. Contudo nunca mais se repetiram aqueles crimes nas praias de Manaus."

Temos aqui 2 fontes para serem analisadas. O repórter do Mirror escrevia
para a imprensa séria e teve a chance de relatar o evento quando ele havia acabado de acontecer enquanto a carta de Moisés F. Damacena foi escrita 30
anos depois com um toque de "história de pescador" para dar medo nos leitores... Isso faz do primeiro relato presumivelmente mais confiável.
Entretanto, as fontes que o tio de Moisés teve a oportunidade de ler foram
evidentemente mais vastas. Observemos alguns detalhes e divergências:
1º Os fatos relatados no Mirror terminam na noite anterior a 9 de novembro
de 1967 enquanto na carta de Moisés F. Damacena tudo começa em 9 de novembro de 1967.

2º O Mirror não descreve mortes (ou pelo menos não deixa isso evidente), já
que as pessoas atacadas sobreviveram para contar a história. No caso da criança que "foi mordida" e encontrada com "duas pequenas feridas redondas perto da veia jugular" não fica claro se ela morreu ou não. Já a carta de Moisés não poupa vítimas adultas: "a madrugada de 9 de novembro de 1967 foi perturbada por horríveis gritos e gemidos provindos da zona praieira do rio negro. Na mesma noite, foi encontrado nas areias brancas o cadáver de um homem. O corpo não tinha sangue e o pescoço apresentava estranhas perfurações. (...) novas mortes se seguiram: Primeiro, uma menina de 9 anos, depois, um grupo de turistas teve seus pescoços dilacerados e seus corpos dessangrados. Situação terrível."
3º Segundo o Mirror os policiais caçaram "uma "vampira" de minissaia" que
rondava um balneário no Rio Negro, em Manaus, Amazonas e "um despacho
recebido de Manaus acrescentava que, dos trinta policiais, dezessete
abandonaram a caça." Note que o Mirror não fala sobre o porque desta decisão
nem do que aconteceu com os outros soldados que não abandonaram a caça.
Já Moisés F. Damacena descreveu o "ocorrido" pormenorizadamente:
"Pressionado, o secretário de segurança de estado mandou 30 homens bem armados patrulharem as praias. tudo se acalmou por algumas semanas até que novo ataque aconteceu, desta vez contra os patrulheiros, com resultados assombrosos: Dos 30 homens armados, 13 confrontaram-se com a "sereia assassina"... Oito soldados morreram esquartejados, seus braços e pernas (foram encontrados) espalhados ao longo da praia. Outros quatro, muito feridos, não tinham a menor idéia do que os havia atacado... Somente um soldado, Jesuíno Menezes, conseguiu descrever uma mulher grande, de 1,90 m ou mais, muito branca, olhos felinos, vermelhos, longos cabelos louros e dentes arreganhados, limados e afiados."

4º O mais importante relatado por Moisés é que a suposta vampira teria deixado um objeto na cena do crime: "Agarrado à mão de um dos soldados mortos, encontrou-se um estranho amuleto. O objeto, ainda manchado de sangue, foi levado ao museu Emílio Goeldi deixando perplexos os estudiosos." Isso permite uma base para investigação, ou seja, se este amuleto foi realmente encontrado nessas condições e levado para lá, isso prova que o Mirror omitiu dados talvez para não alarmar os leitores...
5º Provavelmente a relação Vampira/Guerreira-Amazona foi uma má interpretação dada pela imprensa da análise do amuleto feita pelos pesquisadores do museu e a relação vampira/sereia foi possivelmente uma espécie de engano das testemunhas (acostumadas com a lenda de Iara da região e similares), quando viram a loira mergulhar no mar. Creio que Moisés pode ter se confundido em alguns trechos do relato. Por exemplo, a citação de que a vampira não tinha um dos seios foi obviamente um acréscimo sofrido devido a comparação que os jornais estavam fazendo entre ela e as lendárias amazonas gregas, que deram o nome a lenda das índias guerreiras brasileiras. Amazona = um seio. Segundo a mitologia grega, elas mutilavam apenas um dos seios, para que ele não interferisse em seu desempenho no arco e flecha, sua especialização. Originalmente parece que a estranha loura não tinha nada de índia, nem de amazona e talvez nem de sereia. Isso são elementos do folclore da região e por algum motivo associaram-na a eles... Pelo contrário, ela trajava-se como uma mulher da noite (vestido sensual, meias pretas, minissaia, etc.) e agia como um vampiro cinematográfico bem no estilo "Drácula". Aliás o gênero de filmes e literatura de terror e gótica era muito apreciado no Brasil nos
anos 60.

A "vampira do Amazonas" tem "poderes" de transmutação, força física
descomunal e deixa marcas no pescoço das vítimas idênticas às dos romances
"Drácula" de Bram Stoker e Carmilla de Sheridan Le Fanu. Note também que ela foi descrita como "loura, alta e branca". Parece um tipo físico europeu ou norte-americano, apesar de haverem controvérsias, como reparou Dani Moreira: "As amazonas brasileiras não tinham muito de vampiras, exceto pelo fato que algumas versões mais sombrias da lenda contam que elas matavam e bebiam o sangue dos meninos recém nascidos. Alem disso, como antropofagia ritual, também já ouvi lendas de que beberiam o sangue dos inimigos valorosos, mas isso é fato em muitas tribos indígenas reais. Quanto a serem brancas, existem algumas lendas INDIGENAS mesmo (não inventadas pelos brancos quando chegaram aqui) que falam de mulheres brancas guerreiras, mas nada sobre seios amputados. Talvez alguma referencia aos cabeludos nórdicos, que supostamente aportaram por aqui ha tempos (...). Existe uma lenda cabocla, sobre a "Flor do Mato" (ela tem mais nomes diferentes), que sempre se apresenta como uma menina inocente, ou mulher sensual, branca e loira, e faz crueldades com quem profana a mata, caçando ou derrubando a toa. Num caso que ouvi, um sujeito que foi caçar com um amigo, matou alguns filhotes, de repente viu uma bela mulher o olhando e foi atrás. Seu amigo não viu a moça, tentou procurá-lo, mas não achou e voltou pra casa. No outro dia, o corpo do sujeito foi achado pendurado numa arvore próxima a entrada da mata, sem os olhos..."

Um outro caso ocorreu em maio de 1973 no município paulista Guarulhos, segundo relatou André Machado: "João Carlos da costa apareceu morto com as tradicionais marcas de dentes no pescoço, certa noite, no bairro de Bonsucesso. Maria Nogueira, outra vítima em potencial conseguiu salvar seu pescoço, após ser atacada de repente caminhando por uma rua escura. O atacante novamente sumiu como todo bom vampiro: sem deixar vestígios."
Devo acrescentar talvez alguns incidentes ocorrido na rua bem ao lado de minha casa. Um dia jogarem um cadáver completamente lívido cujos únicos ferimentos eram aqueles clássicos pequenos furos no pescoço, coisa que a polícia identificou como "marcas de garfo de churrasco". Como o serviço policial daqui é péssimo, não recolheram o corpo imediatamente e o deixaram pernoitar naquele mesmo local mais um dia ao que alguém aproveitou para por fogo no cadáver! Uns meses depois apareceu outro corpo, dessa vez numa outra rua próxima sendo que este estava com um pé de mesa de madeira cravado como uma estaca no coração. A polícia opinou ser ação do tráfico de drogas mas aquele homem não era conhecido por ter qualquer envolvimento com drogas e apesar de as vezes degolarem ou esquartejarem um morto importante para demonstrar poder, os traficantes da região não tem o costume de se dar ao trabalho de quebrar o pé de uma mesa e afiá-lo só para matar um sujeito qualquer. Nesse caso qualquer bala de revólver resolve...


O que são vampiros?



Ninguém sabe ao certo... Durante os milênios, muitos estudiosos tentaram dar uma resposta exata para esta pergunta, sem sucesso. Todas as culturas do nosso planeta, praticamente, apresentam histórias sobre vampirismo, do Oriente Médio a Europa Oriental, passando pela África e Américas. Em comum entre as muitas histórias de Vampiro pelo mundo, apenas alguns dados fundamentais: Vampiro é uma criatura das trevas, imortal (ou quase), e que se alimenta de sangue.
Quanto à origem dos Vampiros, as divergências começam aqui. Para muitos, Vampiro é o espírito maléfico de um suicida, de alguém que foi condenado pela Igreja ou que tenha levado uma vida má e infeliz. Para outros, é um cadáver reanimado pelo próprio Coisa-Ruim! A história mais surpreendente de todas, entretanto, afirma que os Vampiros são tão antigos quanto a Criação...
A Bíblia nos ensina que, por ter assassinado o irmão, Caim foi condenado por Deus a vagar eternamente, sem descanso, carregando consigo um estigma, uma marca. Muitos afirmam que Caim foi o primeiro e mais poderoso Vampiro, e transmitiu a seus descendentes sua maldição. Aliás, a grande maioria das histórias confirma este aterrorizante poder: através do sangue, uma pessoa pode ser vampirizada, dando origem a mais um Vampiro!

A Terra dos Vampiros

A Europa Oriental é uma região misteriosa e complexa, tanto política como geograficamente. O termo Europa Oriental é recente e definia-se basicamente por um critério político, na medida em que abrangia os paises do chamado “socialismo real” (Alemanha Oriental, Tchecoslováquia, Hungria, Romênia, Bulgária, Iugoslávia, Albânia e a parte européia da URSS), mais a Grécia e parte da Turquia.

Principais regiões vampirescas da Europa Oriental

Transilvânia: É a mais famosa região de vampirismo que se conhece. Pertencente à Romênia desde 1918, fez parte do antigo Império Austro-Húngaro.
Valáquia: Outra região da Romênia. Antigo principado no sudoeste da Europa, criado no século XVIII. Esteve sob domínio turco de 1460 a 1859, ano em que unificou-se com a Moldávia para formar a Romênia. Faz; fronteira com a Transilvânia.
Rutênia: Também conhecida como Ucrânia subcarpática. Antiga região da Thecoslováquia. Foi tomada pela Hungria em 1939. Em 1945, foi cedida a ex URSS.
Eslováquia: Região da Thecoslováquia de 1918 até 1952 quando declarou-se independente.
Morávia: Antiga província da Thecoslováquia: Sua capital é Brno. Forma hoje junto com a Boêmia, a república Tcheca.
Boêmia: Histórica região da Thcecoslováquia

ADZE

Um espírito vampíco que reside em feiticeiros das tribos dos Ewe, um povo que habita parte do sudeste de Gana e sul de Togo, na África. O ADZE voa por aí na forma de vagalumes, mas se capturado, muda para a forma humana. Ele bebe sangue, óleo de palmeira e água de coco; e persegue crianças, principalmente as mais bonitas.

ALGUL

Um vampiro árabe cujo nome traduzido significa sanguessuga de cavalo. Essa forma de vampiro é tradicionalmente um demônio do sexo feminino que se banqueteia sobre bebês mortos e cemitérios.

ALP

Um espírito vampírico de origem germânica associado com os "boogeyman" e os "incubus" (espécie de demônio dos pesadelos) que, normalmente, atormenta as noites e os sonhos das mulheres. A manifestação física da criatura pode ser muito perigosa. Está intimamente ligado aos pesadelos e é considerado ser do sexo masculino. Pode ser interpretado como o espírito de parente falecido ou, mais freqüentemente, como um demônio verdadeiro. As crianças podem se transformar em um ALP quando uma mãe usa uma coleira de cavalo para aliviar o parto. Durante a Idade Média, o ALP era conhecido por se parecer com um gato, um porco, um pássaro ou outro animal, incluindo uma cena de um voluptuoso cão demoníaco ocorrido em Colônia, na Alemanha, o que o liga a outro mito: o lobisomem. Em todas as suas manisfetações, o ALP é conhecido por usar um chapéu. O espírito pode voar como um pássaro ou pode correr como um cavalo. O ALP bebe o sangue das crianças e dos homens pelo mamilos, mas prefere o leite das mulheres. Devido ao envolvimento com o terror da mente e do sono, o ALP é virtualmente impossível de se matar.

ASANBOSAM

É um vampiro encontrado na África, conhecido entre o povo Ashanti, que ocupa o sul de Gana, e pelos povos da Costa do Marfim e Togo. Acredita-se que o ASANBOSAM viva em florestas fechadas, sendo, na maioria das vezes, encontrado por caçadores. Em geral, possui a forma humana, com duas exceções: seus dentes são feitos de ferro e suas pernas possuem apêndices parecidos com ganchos. Qualquer um que caminhe pela floresta em que o vampiro resida será morto.

ASWANG

É um vampiro oriundo das Filipinas, acreditado ser uma bela mulher de dia e um temível demônio alado durante a noite. O Aswang pode ter uma vida normal durante o dia. À noite, contudo, a criatura é levada para a casa de suas vítimas por pássaros noturnos. Sua alimentação é sempre baseada em sangue e ela prefere se alimentar de crianças. A criatura é reconhecida por sua forma inchada após saciar sua sede de sangue, ficando parecida com uma mulher grávida. Se um ASWANG lambe a sombra de uma pessoa, acredita-se que essa pessoa morrerá em breve.

BAJANG

É um vampiro malásio do sexo masculino, parecendo um gato e normalmente assustando crianças. O BAJANG pode ser escravizado e transformado em um servo demoníaco que, geralmente, é passado de uma geração para outra dentro da mesma família. Ele é mantido em um tabong (uma espécie de veículo feito de bambu) que é protegido por vários encantamentos. Enquanto mantido aprisionado, o vampiro é alimentado com ovos e toma a forma de seu dono quando não é bem alimentado. O mestre de um BAJANG pode mandá-lo atacar seus inimigos - o inimigo geralmente morre logo após, devido a uma doença misteriosa. De acordo com as tradições, o BAJANG é proveniente de um corpo de um natimorto, trazido à vida através de vários encantamentos.

BAOBHAN-SITH

É um vampiro escocês que normalmente se disfarça como uma bela virgem, enganando suas vítimas e levando-as à morte. No folclore, o BAOBHAN-SITH geralmente aparece vestido de verde.

BEBARLANGS

Eram membros de um tribo filipina que praticavam uma espécie de vampirismo psíquico. Eles aparentemente enviam seus corpos astrais e se alimentam da força vital dos indivíduos que atacam.

BHUTA

Um vampiro da Índia originado após a morte violenta de um indivíduo. O BHUTA é encontrado em cemitérios ou em lugares desolados e escuros, alimentando-se de excrementos ou intestinos. O ataque dessa criatura geralmente resulta em doenças severas ou em morte.

BRAMAHPARUSH

Um vampiro indiano que aprecia consumir seres humanos. Essa criatura inicialmente bebia o sangue de suas vítimas através de seus crânios, depois comia seus cérebros e terminavam por enrolar os corpos de suas vítimas com seus próprios intestinos para, finalmente, realizar uma dança ritual.

BRUXSA

Uma vampira oriunda de Portugal. A BRUXSA é normalmente transformada para sua forma vampírica através de bruxaria. Ela deixa sua casa, à noite, na forma de um pássaro e sua atividade mais freqüente é atormentar viajantes perdidos. Sua aparência é de uma bela virgem e, durante o dia, leva uma vida normal, assustando crianças à noite que, na maioria das vezes, se tornam sua principal fonte de alimentação. Dizem que é impossível matá-la.

CHORDEWA

Uma espécie de bruxa encontrada entre os Oraons, capaz de mudar a forma de sua alma para a de um gato vampiro. A tradição conta que se o gato vampiro lambe os lábios de uma pessoa, ela morrerá em breve.

CHUREL

Um vingativo vampiro fantasma encontrado na Índia, normalmente uma mulher que morreu enquanto estava grávida no Festival Dewali. Diz-se que ela é desprezível na aparência, possuindo pingentes nos seios, feios lábios grossos, uma língua negra e cabelos desgrenhados.

CIVATATEO

Uma vampira-bruxa encontrada entre o povo Azteca. Conhecida por ter sua origem como mulheres nobres que morriam no parto e, depois passavam a ser servas de várias divindades lunares. As crianças eram suas vítimas favoritas, que morriam rapidamente após o ataque fulminante de alguma doença. Essas vampiras eram conhecidas por possuírem faces e mãos alvas como giz e ossos pendurados em suas veste


segunda-feira, 12 de maio de 2008

Um Cavalheiro Sem Nome - A melodia dos passaros


Melodia dos pássaros

A solidão que eu sinto é como se fizesse o lindo canto nos pássaros ser ouvido como uma lamentação que Chora por seu amor que nunca veio,

Eu sou como um som deles um som que é cantado por pássaros

que vivem em uma floresta muito escura e sozinha

É um som lindo e magnifico
mas no final ninguém consegue decifra-lo


É um som que aparenta ser alegre mais se ouvir bem
Mas se sentir a verdadeira alma
alma dos pássaros
vão ver que cantam chorando

Porque eles cantam mais não sabem para quem cantar

sem saber para quem dedicar
sem ter alguém a quem amar

É um som místico e bonito
mas que no fundo só pede para ser apreciado e amado.............







sábado, 10 de maio de 2008

Pai nosso em Aramaico


Abwun d’bwashmaya
Nethqadash shmakh
Teytey malkuthakh
Nehwey tzevyanach aykanna d’bwashmaya aph b’arha.

Hawvlan lachma d’sunqanan yaomana
Washboqlan khaubayan (wakhtahayan)
aykana daph khnan shbwoqan l’khayyabayn

Wela tahlan l’nesyuna
Ela patzan min bisha
Metol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhta
l’ahlam almin.
Ameyn.

Tradução

Ó Força Procreadora! Pai-mãe do Cosmos,
Focaliza Tua Luz dentro de nós,tornando-A útil.
Crea teu reino de Unidade, agora-
O Teu desejo Uno atue então com o nosso,
Assim como em toda luzE em todas as formas.
Dá-nos todos os dias o que necessitamos
Em pão e entendimento.
Desfaz os laços dos erros que nos prendem,
Assim como nós soltamos as amarras
Com que aprisionamos
A culpa dos nossos irmãos.
Não permitas que as coisas superficiais nos iludam
Mas libera-nos de tudo o que nos detém.
De Ti nasce toda vontade reinante,
O poder e a força viva da ação,
A canção que se renova de idade
Em idade e a tudo embeleza.
Verdadeiramente – poder a esta declaração -
Que possa ser o solo do qual crescem
Todas as minhas ações.
Amén.


quinta-feira, 8 de maio de 2008

E-nomine - Vater Unser


Pai Nosso

Pai Nosso, que estais no Céu,
Santificado seja o Vosso nome,
Venha a nós o Vosso Reino,
Seja feita a Vossa vontade,
Aqui na terra como no Céu,
E perdoai-nos pelas nossas ofensas
Assim com nós perdoramos a quem nos tem ofendido...

...In nomine patris et filii spiritu sancti

Pai Nosso, que estais no Céu,
Santificado seja o Vosso nome,
Venha a nós o Vosso Reino,
Seja feita Vossa vontade,
Aqui na terra como no Céu,
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje,
E perdoai-nos pelas nossas ofensas,
Assim com nós perdoamos a quem nos tem ofendido,
E não nos deixeis cair em temtação,
Mas livrai-nos do mal,
Pois Vosso é o Reino,
E o poder e a glória,
Pela eternidade...
...Amem.

...In nomine patris et filii spiritu sancti

Pai Nosso, que estais no Céu,
Santificado seja o Vosso nome,
Venha a nós o Vosso Reino,
Seja feita a Vossa vontade,
Aqui na terra como no Céu,
E perdoai-nos pelas nossas ofensas
Assim com nós perdoramos a quem nos tem ofendido...
Pai, ouça minha voz
Senhor, ouça minha voz!
Oremos.
In nomine patris et filii spiritu sancti
O Senhor… é uma sombra sobre
sua mão direita
Amem.
Pai Nosso,
Vosso é o Reino,
O poder,
E a glória,
Pela eternidade...




quarta-feira, 7 de maio de 2008

Hocico - Instincts Of Perversion


Hocico - Instincts Of Perversion

Eu posso ouvir o chamado
dos seus instintos, eles são baixos
Isto é o que eu quero
Eu sei que você não é nada além de uma prostituta
Eu posso sentir o cheiro de sua sede
Você precisa de meus insultos sobre você agora
Primeiro irei pisar em você
Portanto chegue mais perto, você está longe demais
Eu a abençoo com meu punho(Não é first, é fist)
Quanto mais eu bato, mais você precisa
Eu abuso, eu vivo pra isso
Torne as suas perversões reais através de mim

Eu a estupro, isso é justo
aos meus olhos você é uma prostituta barata
Eu chamo você assim de novo
para que você saiba quem eu sou

Eu pertenço à ofensa
você pertence ao abuso
você pertence a palma
portanto você nasceu para perder

Eu chacino a sua vontade
diante de seus olhos
Eu humilho você
é disso que eu gosto

Eu bato mais em você e perco o controle
eu até posso sentir sua alma
eu quero morrer neste jogo
o qual eu sempre quero jogar.



Hocico - Ecos

Hocico - Ecos

Alguma vez você esteve apaixonado, de alguém que não te correspondeu, isso não te impediu de amá-lo ou de entendê-lo ou ainda, perdoá-lo.
Era só uma menina deslocada, era só uma alma perdida...
Era como se pudesse tomar toda a alma e toda a ira do mundo, e só com uma palavra elevá-las ao céu e eu, a ajudei, e lhe prometi que sempre estaria ali, para protegê-la.

Diga-me o que é que acreditas?
Neste mundo, neste mundo de intoxicados
Uma voz que te enfurece
Faz ecos nos teus ouvidos alterados

Estás morrendo, acreditas em tí?
Estás fugindo de algo vil
Sofres mudanças violentas hoje
Brutal ausência, acreditas em ti hoje?

(Sabes, estás morrendo ou agonizando)

E simplesmente decides encarar
O que te aborrece e queres acabar
E até agora decides desprezar
O que te adoece e não podes curar

(Não é o que passa por sua mente senão o que passa pela minha...
Não posso esquecer minha promessa, é tudo que me resta)

Diga-me, o que é que acreditas?
Neste mundo de esquecidos
Um grito que foge de ti
Até lugares já abandonados

Nada nem ninguém poderá levar o que sabes
Nada nem ninguém poderá levar o que podes ver

E simplesmente decides encarar
O que te aborrece e queres acabar
E até agora decides desprezar
O que te adoece e não podes curar

sexta-feira, 2 de maio de 2008

E-nomine - Das Omem


O OMEN (NO CÍRCULO DO MAU)



Nigrae legiones,
Ferus imperator,
Sinus occultus,
Fatum terminatum.

O Omen

Imperio,
Imperio,
Impera
Fortuna
Crudelitas

Você gira na luz negra
Sua sombra explode como um vulcão
Você é como uma estrela, que fala
Fui removido a ti em minhas ilusões
Em seu período, você me afoga
Clareie entao, dê a elasticidade da vida (?)
Abra a porta para essa legião negra
Fecha-se o círculo do mau, o Omen

Imperio,
Imperio,
Impera
Fortuna
Crudelitas

Eu abaixo minha cabeça antes de você
Se você brilhar na órbita
Eu sinto o poder, se você me separar dos deuses
Você é minha santidade
Você é minha luz na região
Você é a vida
Você é a madição
Você é o Omen

O Omen

Nigrae legiones,
Ferus imperator,
Sinus occultus,
Fatum terminatum.

Você é a força,
O poder
e a profecia na eternidade
Você é o Omen