segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Jace Everett - bad things


Quando você entrou o ar foi embora
E toda sombra se encheu de dúvida
Eu não sei quem você pensa que é
Mas antes que a noite acabe,
Eu quero fazer coisas ruins com você.
Eu sou do tipo que fica acordado a noite inteira em seu quarto
Coração doente e olhos cheios de tristeza
Eu não sei o que você fez comigo,







Mas eu sei que esse tanto é verdade:
Eu quero fazer coisas ruins com você.
Quando você entrou o ar foi embora
E todas aquelas sombras ali se encheram com dúvidas
Eu não sei quem você pensa que é
Mas antes que a noite acabe
Eu quero fazer coisas ruins com você.
Eu quero fazer coisas realmente ruins com você








Eu não sei o que você fez comigo,
Mas eu sei que esse tanto é verdade:
Eu quero fazer coisas ruins com você.
Eu quero fazer coisas realmente ruins com você.












quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Grave digger - Avalon



A caminho de Avalon
Excalibur prosseguirá
Salva do mal, fiel ao pato
Protegida pela dama do lago

Gritando
Sangrando
Morrendo
Gritando
Sangrando
Voando

Avalon
Terra encantada dos contos de fada
Avalon
Mistérios celestiais são revelados
Avalon
Feche seus olhos e apenas continue sonhando
Avalon
Dando abrigo da tempestade

Veleje para dentro do nevoeiro
Sob escolta de Morgane le Fay
Silenciosamente deslizando sobre o mar
Abandonando a mortalidade

Grave Digger - The Ballad of Mary(rainha dos escoceses)



Meus dedos tocam as paredes sólidas
Resistentes e frias, elas me mantêm longe de casa
Aprisionada como uma pomba sem asas
Longe da terra que eu amo

Dias solitários formam anos solitários
Eu chorei lágrimas incontáveis
Tudo aquilo que eu tentei ganhar
Está perdido, o esforço foi vão

Nas colinas de carberry eu perdi minha coroa
Meu marido fugiu, minha sorte me abandonou
Nas mãos da inglaterra eu sucumbi
18 anos um inferno de viver

A coroa escocesa pertence a mim
Ainda estou aprisionada, não consigo fugir
Com mãos de ferro a inglaterra me prende
Tudo está perdido, sem chance de lutar

Silêncio – silêncio em toda parte


Paredes frias são minha recompensa
A solidão envolve minha alma
Eu fui fiel, entreguei meu coração
Lágrimas maculadas eu chorei
Eu desejo ser livre novamente
Para andar em paz novamente
A escócia chora, sua rainha está perdida
A agonia é sua amiga novamente

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Grave Digger - Morgane Le Fay



Olhos de rubi podem enxergar
Todos os segredos e histórias jamais contados
Com as sombras eu danço
Castelo sombrio, alma incandescente
Eu tenho o poder
Eu tenho a força
Morgane le Fay

Quando eu senti a morte de meu pai
Pendragon pôs minha mãe em desgraça
Lá próximo à lareira
Plantei a semente da minha maldade

Não se meta comigo
Não cruze meu caminho
Ou você fará parte
Do meu jogo malicioso

Eu sou o diabo disfarçado
Eu trago o mal para sua vida
Ouça, ouça - ouça o que eu digo
Meu nome é - Morgane le Fay

Eu destruo toda a felicidade
Eu revelo uma verdade simples
Me chame de Freira Negra
Eu sou invencível, eu nunca perco

Morgane le Fay



Morgaine Le Fay ou Morgana Le Fay, sendo conhecida na Grã-Bretanha como Morgana das Fadas, dentre outros nomes, aparece nas histórias do Rei Artur. O nome morgaine tem origem celta e quer dizer Mulher que veio do mar pode se escrever Morgaine ou Morgan. Morgaine também é muito conhecida na Itália por um fenômeno chamado Fata Morgana traduzindo Fada Morgana. As lendas baseadas nos contos do Rei Arthur acreditam que Morgaine foi uma sacerdotisa da Ilha de Avalon, na Bretanha, em outras versões, foi meia-irmã de Artur, uma feiticeira maligna que queria de todas as formas retirar sua poderosa espada Excalibur. Sendo Filha de Igraine e Gorlois, Duque da Cornualha.

Morgaine é treinada por sua tia Viviane na ilha de Avalon para se tornar a Senhora do Lago ou como também é chamada Dama do Lago/Senhora de Avalon. Morgaine teve um filho de Arthur depois de um ritual sagrado ( Beltane ), essa criança se chamava Gwydion que após ir para corte de Arthur toma o nome de Mordred. Mais tarde este seria um dos inimigos de Arthur. Mordred depois de ter ferido seu próprio pai em uma luta para tomar o trono acaba morto. Morgaine vendo seu irmão morrer e escutando seu pedido o leva para Avalon, onde o tempo transcorre de forma diferente do mundo dos humanos. Alí Arthur lança Excalibur no lago e morre, Morgaine leva seu corpo para ser enterrado em Avalon (em algumas histórias, o Rei Arthur, ferido em combate, é levado pela Dama do Lago, a uma Avalon mística do Além paralela a real, onde Artur permanece retirado do mundo e para sempre imortal. Em algumas versões da lenda, ele não resiste à viagem e morre tendo sido enterrado então em Avalon, em outras, ele estaria só dormindo, esperando pra voltar num futuro próximo, pois, a ilha seria um refúgio de espíritos,o que permitira a ele permanecer vivo por artes mágicas). Depois a Ilha de Avalon se desliga quase por completo do mundo. E a Bretanha cai numa era negra nas mãos dos Saxões.

Nos livros "As Brumas de Avalon" de Marion Zimmer Bradley, que recontam a história do Rei Artur, nela, Morgaine é uma sacerdotisa sagrada da Grande Mãe. Apesar da história de Marion ser pouco realista, retoma laços importantes de Morgaine com a cultura pagã atual. Colocar Morgaine numa posição de poder e conhecimento confere às mulheres uma importante retomada de sua posição forte no culto à Deusa, base do Druidismo Matriarcal.

Morgaine das Fadas é um dos personagens mais fortes nas lendas Arthurianas, como sua inimiga, ou como sua amiga, sua amante ou irmã, Morgaine encanta, aterroriza e engrandece essa antiqüíssima lenda que povoa nossa cultura há tanto tempo.

Uma das versões da personagem apareceu nos quadrinhos de Camelot 3000 e nos desenhos animados da Liga da Justiça.

Apesar de não haver nenhuma relação, é interessante observar que o sobrenome de Morgana, Le Fay é muito parecido com LaVey, o sobrenome de Anton LaVey, o fundador da Igreja de Satã.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Erzsébet Báthory - A condessa Dracula


Erzsébet Báthory (7 de agosto de 1560 — 21 de agosto de 1614), em português Elizabeth ou Isabel Báthory, foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e crueis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza. Como conseqüência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" e "A condessa Drácula".

Nascimento e família

Erzsébet Báthory nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam.

Erzsébet cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional.

Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu tio István Báthory tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos tivessem fracassado em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava seu território.

Casamento e sadismo

Vaidosa e bela, Erzsébet ficou noiva do conde Ferenc Nadasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, freqüentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Erzsébet assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.

À época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; o nível de crueldade de Erzsébet era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.

O marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos.

Viuvez e mais crimes

O conde Nadasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados.

Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Erzsébet no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe a respeito. Quando Darvulia adoeceu, Erzsébet se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Erzsébet, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.

Prisão e morte

No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Erzsébet Báthory. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei.

Erzsébet foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra.

Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.

Julgamento e documentos

No julgamento de Erzsébet, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. O rei húngaro Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais.

Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuíta, Laszlo Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes de Čachtice. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Erzsébet ter-se banhado em sangue. Publicado no ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental.

Lendas posteriores

Escritores posteriores retomariam a história, acrescentando alguns detalhes. Duas histórias ilustram as lendas que se formaram em torno de Erzsébet Báthory, apesar da ausência de registros jurídicos sobre sua vida e das tentativas de remover qualquer menção a ela na história da Hungria:

* Diz-se que certo dia a condessa, já sem a frescura da juventude, estava sendo penteada por uma jovem criada, quando esta puxou seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e a espancou. O sangue espirrou e algumas gotas caíram em sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas a rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se no sangue de humanos.

* Uma segunda história refere-se ao comportamento de Erzsébet após a morte do marido, quando se dizia que ela se envolvia com homens mais jovens. Numa ocasião, quando estava em companhia de um desses homens, viu uma mulher de idade avançada e perguntou a ele: "O que você faria se tivesse de beijar aquela bruxa velha?". O homem respondeu com palavras de desprezo. A velha, entretanto, ao ouvir o diálogo, acusou Erzsébet de excessiva vaidade e acrescentou que a decadência física era inevitável, mesmo para uma condessa. Diversos historiadores têm relacionado a morte do marido de Erzsébet e esse episódio com seu receio de envelhecer.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

O Sangue De Odin

O Sangue De Odin.

Sobre seus ombros pousam dois corvos, Hugin and Munin.
Eles circulam a terra de dia vendo tudo, a noite eles reportam-no as mensagens do mundo.

Ele usa um elmo de ouro e um anel de ouro, ao seu lado sentam dois lobos.
Suas armas, uma espada magica e uma lança chamada Gungnir, estão cravadas de runas.

Seu cavalo de oito patas Sleipnir carrega-o pela terra, mar, e ar, o que traz os mortos valentes, o Einherjar, do campo de batalha pela ponte de arco-iris até Valhalla.

Por um unico gole de agua encantada ele pagou com um olho, ele garantiu sabedoria suprema.
Ele é o deus da poesia, bruxaria e morte.

Ferido, atravessado por uma lança ele ficou pendurado de ponta-cabeça por nove dias.
Jejum e agonia ele fez de si um sacrifico a si mesmo.


Dando nem pão nem hidromel ele olhou pra baixo, e com um brado alto caiu gritando da arvore do mundo.
Num momento de compreensão, a magica secreta das runas foi revelada a ele.
Ele tomou as runas e as dominou, dezoito encantamentos poderosos para proteção, sucesso em batalha, conquistar, curar e o poder de trazer devolta os mortos.

Seu sangue sagrado misturado com tempestade negra e chuva jorrou da arvore do mundo penetrando fundona terra.
Ele comandou a terra a se rachar abrindo e vomitar adiante os mais fortes dos fortes!

Nesse dia ele concedeu ao mundo os filhos de Odin!